Anuário brasileiro da educação básica foi lançado nesta quarta
LOC: O ANUÁRIO BRASILEIRO DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PUBLICAÇÃO QUE TRAZ UM PANORAMA SOBRE A EDUCAÇÃO NO PAÍS, FOI LANÇADO NESTA QUARTA-FEIRA, NO SENADO.
LOC: A EDIÇÃO DESTE ANO FOI ORGANIZADA COM BASE NAS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CUJO PROJETO ESTÁ EM ANÁLISE NO SENADO. OUÇA OS DETALHES COM A REPÓRTER PAULA GROBA.
(Repórter) Com informações sobre temas como o número de matriculados nas escolas, atendimento aos alunos com deficiência, alfabetização e educação em tempo integral, o Anuário traça o perfil da educação brasileira. Mostra, por exemplo, que apenas 5,8 por cento do total de estudantes do Ensino Fundamental estão matriculados em tempo integral. E que 20,5 por cento das crianças negras e pardas de zero a 3 anos frequentam a escola. O índice de matrículas de crianças brancas e amarelas na mesma faixa etária também ainda é baixo, de acordo com a publicação: 25,5 por cento. Já o acesso daquelas entre 4 e 5 anos tem crescido ao longo dos últimos 15 anos. Mas um milhão delas ainda permanece fora da escola. Os dados revelam que o Brasil ainda está longe de uma das metas do Plano Nacional de Educação, que prevê a universalização, até 2016, da Educação Infantil na Pré-Escola. Segundo a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, a publicação pode servir de referência para reflexões sobre a aplicação efetiva do PNE, já que foi baseada nas normas do documento.
(Priscila) Se a gente não se apropriar do Plano Nacional de Educação como o grande mapa de navegação da educação brasileira, dificilmente a gente vai conseguir avançar. Claro que ainda vão ter ajustes, mas é importante que a sociedade se aproprie do Plano e que tire ele da gaveta. A gente não pode mais ter letras mortas na educação. (Repórter) A senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, afirmou que o anuário pode também subsidiar o debate dos senadores na análise do projeto que institui o PNE.
(Lídice da Mata) Acho que vai servir muito para que os senadores e senadoras possam aqui pesquisar e poder votar mais rapidamente o PNE. Porque nós precisamos debater, mas nós precisamos acima de tudo votar.
(Repórter) A votação do PNE na Comissão de Assuntos Econômicos, que seria esta semana, foi adiada, pois vários senadores pediram mais tempo para estudar a proposta. O anuário pode ser acessado no site www.todospelaeducacao.org.br .
LOC: A EDIÇÃO DESTE ANO FOI ORGANIZADA COM BASE NAS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CUJO PROJETO ESTÁ EM ANÁLISE NO SENADO. OUÇA OS DETALHES COM A REPÓRTER PAULA GROBA.
(Repórter) Com informações sobre temas como o número de matriculados nas escolas, atendimento aos alunos com deficiência, alfabetização e educação em tempo integral, o Anuário traça o perfil da educação brasileira. Mostra, por exemplo, que apenas 5,8 por cento do total de estudantes do Ensino Fundamental estão matriculados em tempo integral. E que 20,5 por cento das crianças negras e pardas de zero a 3 anos frequentam a escola. O índice de matrículas de crianças brancas e amarelas na mesma faixa etária também ainda é baixo, de acordo com a publicação: 25,5 por cento. Já o acesso daquelas entre 4 e 5 anos tem crescido ao longo dos últimos 15 anos. Mas um milhão delas ainda permanece fora da escola. Os dados revelam que o Brasil ainda está longe de uma das metas do Plano Nacional de Educação, que prevê a universalização, até 2016, da Educação Infantil na Pré-Escola. Segundo a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, a publicação pode servir de referência para reflexões sobre a aplicação efetiva do PNE, já que foi baseada nas normas do documento.
(Priscila) Se a gente não se apropriar do Plano Nacional de Educação como o grande mapa de navegação da educação brasileira, dificilmente a gente vai conseguir avançar. Claro que ainda vão ter ajustes, mas é importante que a sociedade se aproprie do Plano e que tire ele da gaveta. A gente não pode mais ter letras mortas na educação. (Repórter) A senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, afirmou que o anuário pode também subsidiar o debate dos senadores na análise do projeto que institui o PNE.
(Lídice da Mata) Acho que vai servir muito para que os senadores e senadoras possam aqui pesquisar e poder votar mais rapidamente o PNE. Porque nós precisamos debater, mas nós precisamos acima de tudo votar.
(Repórter) A votação do PNE na Comissão de Assuntos Econômicos, que seria esta semana, foi adiada, pois vários senadores pediram mais tempo para estudar a proposta. O anuário pode ser acessado no site www.todospelaeducacao.org.br .