Morre o general ex-ditador argentino Jorge Rafael Videla
LOC: MORRE O GENERAL JORGE RAFAEL VIDELA.
LOC: VIDELA COMANDOU O REGIME DITATORIAL NA ARGENTINA ENTRE OS ANOS DE 1976 E 1981. REPÓRTER RODRIGO RESENDE:
(Repórter) O General Jorge Rafael Videla comandou a Argentina entre os anos de 1976 e 1981, período em que milhares de argentinos desapareceram ou foram mortos por serem contra o regime militar. Em entrevista ao jornalista argentino Ceferino Reato em abril de 2012, Videla admitiu a morte de pelo menos 8 mil cidadãos do país. Para o General, o período justificava os atos extremos:
(Jorge Rafael Videla) Em todo guerra há um saldo de mortos e desaparecidos cujo paradeiro se desconhece. Esse é um caso. É o caso! Quantos são, não interessa o número. O problema está no feito.
(Repórter) Para o senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, o general faz parte de um triste período da história recente da América Latina:
(Eduardo Suplicy) General Videla foi responsável por uma das páginas mais tristes da história da Argentina e de toda a América Latina. Estes abusos de autoridade que infelicitaram os povos brasileiros, uruguaios, argentinos, chilenos e outros que passaram por ditaduras militares.
(Repórter) Jorge Rafael Videla tinha 87 anos e estava condenado à prisão perpétua. Cumpria a sua pena no presídio Marcos Paz, a 45 quilômetros de Buenos Aires.
LOC: VIDELA COMANDOU O REGIME DITATORIAL NA ARGENTINA ENTRE OS ANOS DE 1976 E 1981. REPÓRTER RODRIGO RESENDE:
(Repórter) O General Jorge Rafael Videla comandou a Argentina entre os anos de 1976 e 1981, período em que milhares de argentinos desapareceram ou foram mortos por serem contra o regime militar. Em entrevista ao jornalista argentino Ceferino Reato em abril de 2012, Videla admitiu a morte de pelo menos 8 mil cidadãos do país. Para o General, o período justificava os atos extremos:
(Jorge Rafael Videla) Em todo guerra há um saldo de mortos e desaparecidos cujo paradeiro se desconhece. Esse é um caso. É o caso! Quantos são, não interessa o número. O problema está no feito.
(Repórter) Para o senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, o general faz parte de um triste período da história recente da América Latina:
(Eduardo Suplicy) General Videla foi responsável por uma das páginas mais tristes da história da Argentina e de toda a América Latina. Estes abusos de autoridade que infelicitaram os povos brasileiros, uruguaios, argentinos, chilenos e outros que passaram por ditaduras militares.
(Repórter) Jorge Rafael Videla tinha 87 anos e estava condenado à prisão perpétua. Cumpria a sua pena no presídio Marcos Paz, a 45 quilômetros de Buenos Aires.
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