Senador quer dividir impostos arrecadados com hidrelétrica
LOC: SENADOR DA SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA PARA ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DAS OBRAS DE BELO MONTE QUER REPARTIR COM O ESTADO PRODUTOR O IMPOSTO ARRECADADO COM O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA.
LOC: BLAIRO MAGGI, DO PR DE MATO GROSSO, PARTICIPOU DO GRUPO DE CINCO SENADORES QUE ESTEVE EM ALTAMIRA, NO PARÁ, ONTEM E HOJE. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) O senador Blairo Maggi explicou que, pelas regras atuais, o ICMS cobrado no consumo da energia elétrica fica todo com o estado onde há o uso. A proposta do senador do PR de Mato Grosso, membro da Subcomissão Temporária para Acompanhar a Execução das Obras de Belo Monte, é mudar a lei para que metade do valor deste imposto fique para o estado no qual a energia foi gerada. Blairo Maggi explicou que, com a divisão, as cidades e os estados onde as usinas estão instaladas podem ser recompensados.
(Bliaro Maggi) Por que isso? Porque estados como o Pará e cidades como Altamira que estamos aqui vêem uma explosão de crescimento, neste momento. Eram cidades que estavam isoladas e recebem grandes investimentos. Atraem um fluxo muito grande de pessoas. Os problemas sociais quando terminam as obras são muito grandes. Quer dizer, as coisas ruins ficarão aqui e as coisas boas serão fora daqui.
(Repórter) O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, também está preocupado com os impactos que a construção e a operação da Usina de Belo Monte causarão em Altamira. O senador, que é vice-presidente da Subcomissão Temporária para Acompanhar as obras da hidrelétrica, defende que o consórcio responsável pelo empreendimento agilize as ações e construções para que a população da cidade paraense não seja muito prejudicada com as obras.
(Flexa Ribeiro) Saímos daqui na certeza que a preocupação continua. O que vimos é que a usina avança no ritmo que satisfaz a todos, ou seja, não temos dúvida de que ela estará gerando energia em 2015, mas lamentavelmente as condicionantes não atingiram a velocidade da usina.
(Repórter) A Subcomissão Temporária para Acompanhar a Execução das Obras de Belo Monte esteve em Altamira no Pará nesta quinta e sexta-feiras.
LOC: BLAIRO MAGGI, DO PR DE MATO GROSSO, PARTICIPOU DO GRUPO DE CINCO SENADORES QUE ESTEVE EM ALTAMIRA, NO PARÁ, ONTEM E HOJE. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) O senador Blairo Maggi explicou que, pelas regras atuais, o ICMS cobrado no consumo da energia elétrica fica todo com o estado onde há o uso. A proposta do senador do PR de Mato Grosso, membro da Subcomissão Temporária para Acompanhar a Execução das Obras de Belo Monte, é mudar a lei para que metade do valor deste imposto fique para o estado no qual a energia foi gerada. Blairo Maggi explicou que, com a divisão, as cidades e os estados onde as usinas estão instaladas podem ser recompensados.
(Bliaro Maggi) Por que isso? Porque estados como o Pará e cidades como Altamira que estamos aqui vêem uma explosão de crescimento, neste momento. Eram cidades que estavam isoladas e recebem grandes investimentos. Atraem um fluxo muito grande de pessoas. Os problemas sociais quando terminam as obras são muito grandes. Quer dizer, as coisas ruins ficarão aqui e as coisas boas serão fora daqui.
(Repórter) O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, também está preocupado com os impactos que a construção e a operação da Usina de Belo Monte causarão em Altamira. O senador, que é vice-presidente da Subcomissão Temporária para Acompanhar as obras da hidrelétrica, defende que o consórcio responsável pelo empreendimento agilize as ações e construções para que a população da cidade paraense não seja muito prejudicada com as obras.
(Flexa Ribeiro) Saímos daqui na certeza que a preocupação continua. O que vimos é que a usina avança no ritmo que satisfaz a todos, ou seja, não temos dúvida de que ela estará gerando energia em 2015, mas lamentavelmente as condicionantes não atingiram a velocidade da usina.
(Repórter) A Subcomissão Temporária para Acompanhar a Execução das Obras de Belo Monte esteve em Altamira no Pará nesta quinta e sexta-feiras.
