CRE vai promover novo ciclo de debates sobre desafios do Brasil, diz Ferraço
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL VAI PROMOVER UM NOVO CICLO DE DEBATES SOBRE OS DESAFIOS DO BRASIL NO CENÁRIO MUNDIAL.
LOC: O SENADOR RICARDO FERRAÇO, DO PMDB DO ESPÍRITO SANTO, AFIRMOU QUE QUER PRESERVAR O ESPAÇO CONQUISTADO PELA COMISSÃO COMO REFERÊNCIA NA DISCUSSÃO DE IMPORTANTES TEMAS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. REPORTER NARA FERREIRA:
TÉC: Na primeira reunião após ser eleito presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Ricardo Ferraço destacou que o ciclo de debates é uma forma de o Parlamento contribuir para que o Brasil alcance o nível de desenvolvimento que todos desejam.
(FERRAÇO) Qual deve ser o papel do Brasil nessa nova ordem mundial e no contexto da segurança internacional? Que visão de mundo nos interessa? Quais as metas de longo prazo do País, e nosso projeto estratégico para alcançá-las? é imperativo pensar no amanhã e não apenas reagir conforme os acontecimentos.
(REPÓRTER) Ricardo Ferraço lembrou que a Rodada Doha lançada pela Organização Mundial do Comércio em 2001 para promover acordos multilaterais e remover barreiras comerciais está paralisada. E citou a chamada parceria transatlântica de comércio e investimento anunciada entre Estados Unidos e União Européia, e a parceria transpacífica entre países da América do Norte, América Latina e Ásia. Ferraço quer discutir qual o impacto desses acordos para o Brasil e suas alianças preferenciais: Mercosul e Unasul.
(FERRAÇO) Passados mais de 20 anos da abertura comercial da economia brasileira, entendo mais que oportuno discutirmos o comércio internacional do Brasil à luz de fatos da maior emergência para o nosso país. Mudou o Brasil, mudou o mundo e assistimos neste momento a uma proliferação de acordos regionais de comércio, cujo número aumentou de 79 em 1990 para atualmente 300 acordos comerciais.
(REPÓRTER) Ricardo Ferraço pediu aos senadores da Comissão que encaminhem as sugestões de nomes de especialistas em questões internacionais e de defesa para elaboração do cronograma dos debates que ocorrerão toda segunda-feira, às 18 horas.
LOC: O SENADOR RICARDO FERRAÇO, DO PMDB DO ESPÍRITO SANTO, AFIRMOU QUE QUER PRESERVAR O ESPAÇO CONQUISTADO PELA COMISSÃO COMO REFERÊNCIA NA DISCUSSÃO DE IMPORTANTES TEMAS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS. REPORTER NARA FERREIRA:
TÉC: Na primeira reunião após ser eleito presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Ricardo Ferraço destacou que o ciclo de debates é uma forma de o Parlamento contribuir para que o Brasil alcance o nível de desenvolvimento que todos desejam.
(FERRAÇO) Qual deve ser o papel do Brasil nessa nova ordem mundial e no contexto da segurança internacional? Que visão de mundo nos interessa? Quais as metas de longo prazo do País, e nosso projeto estratégico para alcançá-las? é imperativo pensar no amanhã e não apenas reagir conforme os acontecimentos.
(REPÓRTER) Ricardo Ferraço lembrou que a Rodada Doha lançada pela Organização Mundial do Comércio em 2001 para promover acordos multilaterais e remover barreiras comerciais está paralisada. E citou a chamada parceria transatlântica de comércio e investimento anunciada entre Estados Unidos e União Européia, e a parceria transpacífica entre países da América do Norte, América Latina e Ásia. Ferraço quer discutir qual o impacto desses acordos para o Brasil e suas alianças preferenciais: Mercosul e Unasul.
(FERRAÇO) Passados mais de 20 anos da abertura comercial da economia brasileira, entendo mais que oportuno discutirmos o comércio internacional do Brasil à luz de fatos da maior emergência para o nosso país. Mudou o Brasil, mudou o mundo e assistimos neste momento a uma proliferação de acordos regionais de comércio, cujo número aumentou de 79 em 1990 para atualmente 300 acordos comerciais.
(REPÓRTER) Ricardo Ferraço pediu aos senadores da Comissão que encaminhem as sugestões de nomes de especialistas em questões internacionais e de defesa para elaboração do cronograma dos debates que ocorrerão toda segunda-feira, às 18 horas.
