Davim elogia campanha para abolir uso de andadores para bebês
LOC: SENADOR PAULO DAVIM ELOGIA CAMPANHA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PARA ABOLIR O USO DE ANDADORES PARA BEBÊS
LOC: ENTIDADE ALERTA QUE EQUIPAMENTOS PODEM SER PERIGOSOS E PREJUDICAM A SAÚDE DAS CRIANÇAS. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: A Sociedade Brasileira de Pediatria começou uma campanha contra o uso dos andadores para bebês. Os aparelhos são vendidos livremente no Brasil, em lojas de brinquedos e hipermercados. Apesar de os pais acreditarem que o uso do andador facilita o cuidado e ajuda os pequenos a aprenderem a andar mais rápido, os pediatras alertam para o perigo. Segundo dados de uma pesquisa internacional, o equipamento é a principal causa de traumatismo craniano e fraturas nas crianças com idade entre um e dois anos. Os médicos destacam que a mobilidade do andador permite que a criança chegue perto de piscinas, escadas, fogões e locais onde são guardados produtos tóxicos, como os armários de cozinha e de áreas de serviço. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o aparelho também atrasa o desenvolvimento neurológico da criança, uma vez que ela demora mais tempo para aprender a ficar de pé. O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, que também é médico, explica que os pais devem permitir que a criança aprenda a andar naturalmente.
(Paulo Davim) A criança tem que se arrastar, tem que engatinhar e depois ela vai adquirir confiança, maturidade osteo-muscular e neurológica, e vai começar a se manter em pé e dar os primeiros passos sem necessariamente oferecer a ela um instrumento que antecipe essas fases.
(REPÓRTER) O senador lembrou a importância de deixar a criança sob o cuidado permanente de um adulto, para evitar acidentes. Segundo a SBP, o Canadá proibiu a comercialização dos andadores. No Brasil, desde 2009, as creches e escolinhas públicas de Passo Fundo, município do Rio Grande do Sul, proíbem o uso do equipamento depois que um bebê de dez meses morreu com traumatismo craniano após um acidente com o brinquedo na creche que frequentava.
LOC: ENTIDADE ALERTA QUE EQUIPAMENTOS PODEM SER PERIGOSOS E PREJUDICAM A SAÚDE DAS CRIANÇAS. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: A Sociedade Brasileira de Pediatria começou uma campanha contra o uso dos andadores para bebês. Os aparelhos são vendidos livremente no Brasil, em lojas de brinquedos e hipermercados. Apesar de os pais acreditarem que o uso do andador facilita o cuidado e ajuda os pequenos a aprenderem a andar mais rápido, os pediatras alertam para o perigo. Segundo dados de uma pesquisa internacional, o equipamento é a principal causa de traumatismo craniano e fraturas nas crianças com idade entre um e dois anos. Os médicos destacam que a mobilidade do andador permite que a criança chegue perto de piscinas, escadas, fogões e locais onde são guardados produtos tóxicos, como os armários de cozinha e de áreas de serviço. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, o aparelho também atrasa o desenvolvimento neurológico da criança, uma vez que ela demora mais tempo para aprender a ficar de pé. O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, que também é médico, explica que os pais devem permitir que a criança aprenda a andar naturalmente.
(Paulo Davim) A criança tem que se arrastar, tem que engatinhar e depois ela vai adquirir confiança, maturidade osteo-muscular e neurológica, e vai começar a se manter em pé e dar os primeiros passos sem necessariamente oferecer a ela um instrumento que antecipe essas fases.
(REPÓRTER) O senador lembrou a importância de deixar a criança sob o cuidado permanente de um adulto, para evitar acidentes. Segundo a SBP, o Canadá proibiu a comercialização dos andadores. No Brasil, desde 2009, as creches e escolinhas públicas de Passo Fundo, município do Rio Grande do Sul, proíbem o uso do equipamento depois que um bebê de dez meses morreu com traumatismo craniano após um acidente com o brinquedo na creche que frequentava.
