Orçamento de 2013 será votado em fevereiro
LOC: O PROJETO DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO SERÁ VOTADO EM FEVEREIRO.
LOC: ATÉ LÁ, O GOVERNO FEDERAL SÓ PODERÁ GASTAR COM PAGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS E CONTRATOS JÁ FIRMADOS.
(Repórter) O relator do Orçamento Geral da União de 2013, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, confirmou para o dia 5 de fevereiro a votação do projeto. Havia a possibilidade de a proposta ser apreciada no período de recesso pela Comissão Representativa, mas Jucá ponderou que a votação poderia ser questionada na Justiça. Apesar de lamentar o adiamento, o senador Romero Jucá explicou que a União terá dinheiro em janeiro para pagar o funcionalismo e os investimentos já contratados. Mas antecipou que o programa de estímulo à economia, que prevê gastos de R$ 10 bilhões no primeiro mês do ano, poderá ficar comprometido.
(Romero Jucá) É necessário e fundamental que possamos votar no início de fevereiro para que não percamos mais tempo. Não há como quantificar, mas teremos um mês de atraso na sanção do Orçamento, que poderia ser sancionado no final de janeiro, e agora só em fevereiro. Mas teremos um mês de atraso e teremos um mês de atraso no processo de concessão da desoneração. A desoneração depende das modificações que estou fazendo no Orçamento na fonte de receitas.
(Repórter) O líder do PSDB, senador Alvaro Dias, do estado do Paraná, disse, por sua vez, que não há obstáculos para a votação do Orçamento em fevereiro.
(Alvaro Dias) O governo tem benefícios quando atrasa o Orçamento, já que investe muito pouco e ao final do ano devolve dinheiro para o Tesouro Nacional porque não consegue investir por incompetência de gerenciamento, é melhor para o governo não ter o Orçamento logo no início do ano. Mas tem a questão do salário mínimo, por isso, estamos dispostos a colaborar.
(Repórter) A presidente Dilma Rousseff deverá editar uma medida provisória para substituir as dezenas de projetos de lei de crédito suplementar que não foram votados até dezembro. Cerca de R$ 50 bilhões será destinado para investimentos por diversos ministérios, a partir de janeiro.
LOC: ATÉ LÁ, O GOVERNO FEDERAL SÓ PODERÁ GASTAR COM PAGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS E CONTRATOS JÁ FIRMADOS.
(Repórter) O relator do Orçamento Geral da União de 2013, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, confirmou para o dia 5 de fevereiro a votação do projeto. Havia a possibilidade de a proposta ser apreciada no período de recesso pela Comissão Representativa, mas Jucá ponderou que a votação poderia ser questionada na Justiça. Apesar de lamentar o adiamento, o senador Romero Jucá explicou que a União terá dinheiro em janeiro para pagar o funcionalismo e os investimentos já contratados. Mas antecipou que o programa de estímulo à economia, que prevê gastos de R$ 10 bilhões no primeiro mês do ano, poderá ficar comprometido.
(Romero Jucá) É necessário e fundamental que possamos votar no início de fevereiro para que não percamos mais tempo. Não há como quantificar, mas teremos um mês de atraso na sanção do Orçamento, que poderia ser sancionado no final de janeiro, e agora só em fevereiro. Mas teremos um mês de atraso e teremos um mês de atraso no processo de concessão da desoneração. A desoneração depende das modificações que estou fazendo no Orçamento na fonte de receitas.
(Repórter) O líder do PSDB, senador Alvaro Dias, do estado do Paraná, disse, por sua vez, que não há obstáculos para a votação do Orçamento em fevereiro.
(Alvaro Dias) O governo tem benefícios quando atrasa o Orçamento, já que investe muito pouco e ao final do ano devolve dinheiro para o Tesouro Nacional porque não consegue investir por incompetência de gerenciamento, é melhor para o governo não ter o Orçamento logo no início do ano. Mas tem a questão do salário mínimo, por isso, estamos dispostos a colaborar.
(Repórter) A presidente Dilma Rousseff deverá editar uma medida provisória para substituir as dezenas de projetos de lei de crédito suplementar que não foram votados até dezembro. Cerca de R$ 50 bilhões será destinado para investimentos por diversos ministérios, a partir de janeiro.
