Siderúrgicas ainda não tem tecnologia para diminuir emissão de carbono
LOC: AS INDUSTRIAS SIDERÚRGICAS AINDA NÃO TEM TECNOLOGIA ADEQUADA PRA DIMINUIR A EMISSÃO DE CARBONO.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI PASSADA À COMISSÃO MISTA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DURANTE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NESTA TERÇA FEIRA. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) A expectativa dos representantes do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior é que até 2020 as siderúrgicas reduzam a emissão de carbono em cinco por cento. No Brasil, os fornos que transformam o minério em ferro gusa, principal responsável pela emissão, e depois em aço ainda são alimentados com carvão vegetal. Para os especialistas ouvidos, uma das formas do setor diminuir a emissão de gás carbônico é usar carvão vegetal vindo de reflorestamento e com certificação do Ministério do Meio Ambiente. Para Demétrio Florentino de Toledo Filho, representante da Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério, um dos desafios do setor é encontrar tecnologias que ajudem a diminuir a emissão de gases na produção.
(Demétrio Florentino) Que não existe uma solução que satisfaça todas as escalas de produção, então a gente está numa fase de prospecção tecnológica pra ver as soluções disponíveis e no ano que vem o ministério pretende realizar um seminário nacional para mostrar essas alternativas tecnológicas, pra discutir.
(Repórter) O presidente da comissão, deputado Marcio Macedo, afirmou que o colegiado vai analisar o plano e oferecer sugestões para o levantamento feito pelo Ministério.
(Marcio Macedo) Nós que fazemos parte da Comissão Mista de Mudança Climática vamos analisar com muita calma A apresentação de vocês e ao final dos relatórios vamos sugerir e contribuir pra que os planos sejam bem sucedidos.
(Repórter) Esta foi a terceira audiência pública do colegiado para conhecer detalhes dos planos setoriais de Mitigação e Adaptação, promovidos pelo Governo Federal para dar embasamento ao Plano Nacional de Mudanças Climáticas.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI PASSADA À COMISSÃO MISTA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DURANTE UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NESTA TERÇA FEIRA. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) A expectativa dos representantes do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior é que até 2020 as siderúrgicas reduzam a emissão de carbono em cinco por cento. No Brasil, os fornos que transformam o minério em ferro gusa, principal responsável pela emissão, e depois em aço ainda são alimentados com carvão vegetal. Para os especialistas ouvidos, uma das formas do setor diminuir a emissão de gás carbônico é usar carvão vegetal vindo de reflorestamento e com certificação do Ministério do Meio Ambiente. Para Demétrio Florentino de Toledo Filho, representante da Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério, um dos desafios do setor é encontrar tecnologias que ajudem a diminuir a emissão de gases na produção.
(Demétrio Florentino) Que não existe uma solução que satisfaça todas as escalas de produção, então a gente está numa fase de prospecção tecnológica pra ver as soluções disponíveis e no ano que vem o ministério pretende realizar um seminário nacional para mostrar essas alternativas tecnológicas, pra discutir.
(Repórter) O presidente da comissão, deputado Marcio Macedo, afirmou que o colegiado vai analisar o plano e oferecer sugestões para o levantamento feito pelo Ministério.
(Marcio Macedo) Nós que fazemos parte da Comissão Mista de Mudança Climática vamos analisar com muita calma A apresentação de vocês e ao final dos relatórios vamos sugerir e contribuir pra que os planos sejam bem sucedidos.
(Repórter) Esta foi a terceira audiência pública do colegiado para conhecer detalhes dos planos setoriais de Mitigação e Adaptação, promovidos pelo Governo Federal para dar embasamento ao Plano Nacional de Mudanças Climáticas.
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