CPI recomendará ampliação da rede de atendimento à mulher em MS
LOC: A CPMI DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VAI RECOMENDAR A AMPLIAÇÃO DA REDE DE ATENDIMENTO E MAIS CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM MATO GROSSO DO SUL.
LOC: A COMISSÃO ENCERROU A VISITA AO ESTADO COM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) Os números atualizados do Instituto Sangari que mede a violência contra a mulher indicam que Mato Grosso do Sul é o quinto estado onde ocorrem mais assassinatos de mulheres. São 6,1 a cada grupo de cem mil mulheres. A média nacional é de 4,6. A avaliação da CPMI é de que o estado precisa ampliar o número de delegacias especiais. Hoje, são 12 para um total de 78 municípios. Além disso, a comissão pede a criação de mais varas judiciais e melhor capacitação de servidores. Outra demanda é o atendimento às mulheres indígenas que enfrentam um problema adicional: a dificuldade de acesso das polícias estaduais para coibir as agressões nas aldeias. Para a relatora da CPMI, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, o ideal é a criação de uma Secretaria da Mulher no Estado, que possa articular as diferentes estruturas de atendimento.
(Ana Rita) “É necessário criar aqui no Estado de Mato Grosso do Sul um organismo próprio convocado, por exemplo, de uma Secretaria de estado para que possa discutir as políticas de enfrentamento à violência contras as mulheres. Ter um organismo próprio facilita inclusive a articulação, não só entre as demais secretarias do estado, mas também com os outros poderes, como é o caso por exemplo do Poder Judiciário, Ministério Público e a Defensoria Pública”
(Repórter) Foram nove reuniões em três dias em Campo Grande. A próxima parada da CPMI é o Amazonas, o décimo quinto e último estado a ser visitado. Ana Rita garantiu a apresentação do relatório final para a primeira semana de março. O objetivo da comissão é indicar um caminho para reverter a estatística que coloca o Brasil como sétimo país em que mais se assassinam mulheres no mundo.
LOC: A COMISSÃO ENCERROU A VISITA AO ESTADO COM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) Os números atualizados do Instituto Sangari que mede a violência contra a mulher indicam que Mato Grosso do Sul é o quinto estado onde ocorrem mais assassinatos de mulheres. São 6,1 a cada grupo de cem mil mulheres. A média nacional é de 4,6. A avaliação da CPMI é de que o estado precisa ampliar o número de delegacias especiais. Hoje, são 12 para um total de 78 municípios. Além disso, a comissão pede a criação de mais varas judiciais e melhor capacitação de servidores. Outra demanda é o atendimento às mulheres indígenas que enfrentam um problema adicional: a dificuldade de acesso das polícias estaduais para coibir as agressões nas aldeias. Para a relatora da CPMI, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, o ideal é a criação de uma Secretaria da Mulher no Estado, que possa articular as diferentes estruturas de atendimento.
(Ana Rita) “É necessário criar aqui no Estado de Mato Grosso do Sul um organismo próprio convocado, por exemplo, de uma Secretaria de estado para que possa discutir as políticas de enfrentamento à violência contras as mulheres. Ter um organismo próprio facilita inclusive a articulação, não só entre as demais secretarias do estado, mas também com os outros poderes, como é o caso por exemplo do Poder Judiciário, Ministério Público e a Defensoria Pública”
(Repórter) Foram nove reuniões em três dias em Campo Grande. A próxima parada da CPMI é o Amazonas, o décimo quinto e último estado a ser visitado. Ana Rita garantiu a apresentação do relatório final para a primeira semana de março. O objetivo da comissão é indicar um caminho para reverter a estatística que coloca o Brasil como sétimo país em que mais se assassinam mulheres no mundo.
