Oposição pedirá que Ministério Público continue investigações após CPI
LOC: A OPOSIÇÃO AO GOVERNO NO CONGRESSO NACIONAL VAI PEDIR QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO CONTINUE INVESTIGANDO APÓS O FINAL DA "CPI DO CACHOEIRA".
LOC: OS PARLAMENTARES NÃO CONCORDAM COM O PRAZO DE PRORROGAÇÃO DA CPI SOMENTE ATÉ O DIA 22 DE DEZEMBRO. ENTENDA A POLÊMICA NESTA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: O Líder do PSDB, senador Álvaro Dias do Paraná, discorda veementemente da prorrogação por 48 dias da "CPI do Cachoeira", o que fará com que seu término coincida com o final do ano legislativo, ou seja, o dia 22 de dezembro. Isso porque Álvaro Dias considera este prazo insuficiente, e junto com outros senadores da oposição já decidiram que vão enviar para a ProcuradorIa-Geral da República o que consideram "fortes indícios de irregularidades" contra 29 empresas que poderiam fazer parte do mesmo esquema comandado pela empresa Delta.
(ALVARO DIAS): Vamos encaminhar sinalizando a necessidade de investigação de profundidade, inicialmente 12 empresas. Os sigilos não foram quebrados, e mais 17 que tiveram um relatório do COAF revelador. O relatório do COAF mostra 17 empresas que devem ser investigadas pelo Ministério Público, que não foram investigadas pela CPI. Houve movimentação atípica e isto já é um indício de irregularidade. Portanto há um farto material que será encaminhado ao Ministério Público para a investigação.
(REP): Já o relator da CPI, deputado Odair Cunha do PT de Minas Gerais, continua afirmando que o Relatório oficial, que também será enviado para o Ministério Público, conterá todos os indícios contra qualquer empresa que tenha sido investigada. Portanto, de acordo com o relator, não haverá nenhuma blindagem contra qualquer empresa ou linha de investigação. Mas o senador Álvaro Dias reclama que os pedidos de quebra de sigilo contra 12 empresas, já apresentados na CPI pela oposição, ainda não foram votados.
LOC: OS PARLAMENTARES NÃO CONCORDAM COM O PRAZO DE PRORROGAÇÃO DA CPI SOMENTE ATÉ O DIA 22 DE DEZEMBRO. ENTENDA A POLÊMICA NESTA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: O Líder do PSDB, senador Álvaro Dias do Paraná, discorda veementemente da prorrogação por 48 dias da "CPI do Cachoeira", o que fará com que seu término coincida com o final do ano legislativo, ou seja, o dia 22 de dezembro. Isso porque Álvaro Dias considera este prazo insuficiente, e junto com outros senadores da oposição já decidiram que vão enviar para a ProcuradorIa-Geral da República o que consideram "fortes indícios de irregularidades" contra 29 empresas que poderiam fazer parte do mesmo esquema comandado pela empresa Delta.
(ALVARO DIAS): Vamos encaminhar sinalizando a necessidade de investigação de profundidade, inicialmente 12 empresas. Os sigilos não foram quebrados, e mais 17 que tiveram um relatório do COAF revelador. O relatório do COAF mostra 17 empresas que devem ser investigadas pelo Ministério Público, que não foram investigadas pela CPI. Houve movimentação atípica e isto já é um indício de irregularidade. Portanto há um farto material que será encaminhado ao Ministério Público para a investigação.
(REP): Já o relator da CPI, deputado Odair Cunha do PT de Minas Gerais, continua afirmando que o Relatório oficial, que também será enviado para o Ministério Público, conterá todos os indícios contra qualquer empresa que tenha sido investigada. Portanto, de acordo com o relator, não haverá nenhuma blindagem contra qualquer empresa ou linha de investigação. Mas o senador Álvaro Dias reclama que os pedidos de quebra de sigilo contra 12 empresas, já apresentados na CPI pela oposição, ainda não foram votados.