CPMI conhece estrutura de atendimento a mulher no DF
LOC NOS LUGARES ONDE AS MULHERES SE SENTEM AMPARADAS PELO PODER PÚBLICO, OS CASOS DE DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA SÃO MAIS ALTOS.
LOC: A CONSTATAÇÃO FOI APRESENTADA À CPMI DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, POR AUTORIDADES DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, DURANTE VISITA DA COMISSÃO À DELEGACIA DA MULHER. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: As senadoras e deputadas conheceram detalhes do encaminhamento das investigações dos casos de violência que chegam à Delegacia de Atendimento à Mulher. A capital do país também dispõe de um Centro de Referencia de Atendimento à Mulher, na região central. A unidade oferece apoio social, jurídico e psicológico às mulheres expostas à violência. A unidade funciona desde setembro em uma estação do metrô, na quadra 102 sul. A relatora da CPMI, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, afirmou que a realidade do atendimento em Brasília é muito diferente da que a CPMI encontrou nas dez capitais que já foram visitadas, onde a falta de estrutura é evidente:
(Ana Rita) Aqui do DF constatamos que tem uma delegacia que funciona bem. Mas nos outros estados nós vimos que há deficiência então nos vimos de um modo geral que é preciso não só investimentos na reestruturação da rede, mas na capacitação dos profissionais.
(REPÓRTER) Na opinião da Secretária de Estado da Mulher, Olgamir Amância Ferreira, as mulheres do Distrito Federal se sentem mais seguras para denunciar os casos de violência e, por isso, o número de notificações é maior em relação a outras localidades.
(Olgamir) A medida que nos damos visibilidade, que nos divulgamos os equipamentos disponíveis e todo aparato que nos colocamos a disposição das mulheres, elas se sentem mais confortáveis para denunciarem, então o que nos temos é um crescendo do numero de denuncias.
(REPÓRTER) As integrantes da CPMI que participaram da visita elogiaram as instalações da delegacia da mulher e do centro de referencia. Na opinião delas, a boa condição das instalações colabora para o correto acolhimento das vítimas. Outro aspecto bem avaliado foi o esforço da justiça e da rede de apoio em aplicar de forma correta a Lei Maria da Penha.
LOC: A CONSTATAÇÃO FOI APRESENTADA À CPMI DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, POR AUTORIDADES DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, DURANTE VISITA DA COMISSÃO À DELEGACIA DA MULHER. REPÓRTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: As senadoras e deputadas conheceram detalhes do encaminhamento das investigações dos casos de violência que chegam à Delegacia de Atendimento à Mulher. A capital do país também dispõe de um Centro de Referencia de Atendimento à Mulher, na região central. A unidade oferece apoio social, jurídico e psicológico às mulheres expostas à violência. A unidade funciona desde setembro em uma estação do metrô, na quadra 102 sul. A relatora da CPMI, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, afirmou que a realidade do atendimento em Brasília é muito diferente da que a CPMI encontrou nas dez capitais que já foram visitadas, onde a falta de estrutura é evidente:
(Ana Rita) Aqui do DF constatamos que tem uma delegacia que funciona bem. Mas nos outros estados nós vimos que há deficiência então nos vimos de um modo geral que é preciso não só investimentos na reestruturação da rede, mas na capacitação dos profissionais.
(REPÓRTER) Na opinião da Secretária de Estado da Mulher, Olgamir Amância Ferreira, as mulheres do Distrito Federal se sentem mais seguras para denunciar os casos de violência e, por isso, o número de notificações é maior em relação a outras localidades.
(Olgamir) A medida que nos damos visibilidade, que nos divulgamos os equipamentos disponíveis e todo aparato que nos colocamos a disposição das mulheres, elas se sentem mais confortáveis para denunciarem, então o que nos temos é um crescendo do numero de denuncias.
(REPÓRTER) As integrantes da CPMI que participaram da visita elogiaram as instalações da delegacia da mulher e do centro de referencia. Na opinião delas, a boa condição das instalações colabora para o correto acolhimento das vítimas. Outro aspecto bem avaliado foi o esforço da justiça e da rede de apoio em aplicar de forma correta a Lei Maria da Penha.
