Jucá avalia que será um grande desafio analisar proposta orçamentária
LOC: O SENADOR ROMERO JUCÁ AVALIA QUE SERÁ UM GRANDE DESAFIO ANALISAR A PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA O ANO QUE VEM.
LOC: A QUEDA DA ATIVIDADE ECONÔMICA E A PREVISÃO DE RECEITAS DO GOVERNO FEDERAL SÃO CONSIDERADOS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO PELA COMISSÃO DE ORÇAMENTO. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC: A receita estimada pelo governo federal para 2013 é a maior dos últimos anos. Reestimar esses valores para cima, com base em indicadores divulgados depois que o governo envia a proposta ao Congresso, é um mecanismo adotado normalmente pelos parlamentares. Como esta previsão veio bem superior esse ano, e a expectativa de crescimento da economia não se confirmou, vai ser um grande desafio encontrar recursos para acomodar as demandas da sociedade e do próprio governo, como explicou o relator da proposta, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima.
(Jucá) - Nós temos um desafio pela frente que é ajustar o orçamento para que possamos incluir despesas importantes e que o congresso quer aprovar como, por exemplo, a questão da lei Kandir que são 3 bilhões e oitocentos milhões. Além disso, existem as emendas parlamentares, prioridades para a saúde, existem questões que vão ser discutidas pelos parlamentares.
(REPÓRTER) A receita prevista pelo governo para o ano que vem é de um trilhão e duzentos bilhões de reais. Romero Jucá não acredita na redução desse valor pelos parlamentares, mas também não vê a menor possibilidade de que eles sejam muito elevados, como aconteceu no ano passado.
(Jucá) Na nossa avaliação a reestimativa de receita deste ano deverá ser menor que a do ano passado quando foram reestimados cerca de 32 bilhões de receita. Esse ano deverá ser menor, ainda não está fechado, depende de estudos técnicos mas eu acredito que com trabalho, entendimento, discussão com todas as bancadas será possível fechar o orçamento.
(REPÓRTER) A proposta orçamentária enviada pelo governo ao Congresso Nacional prevê um salário mínimo de 670 reais no ano que vem, um aumento de 7,9 por cento em relação a 2012. Prevê também investimentos de 187 bilhões de reais em programas como o Bolsa Família e o PAC.
LOC: A QUEDA DA ATIVIDADE ECONÔMICA E A PREVISÃO DE RECEITAS DO GOVERNO FEDERAL SÃO CONSIDERADOS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO PELA COMISSÃO DE ORÇAMENTO. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC: A receita estimada pelo governo federal para 2013 é a maior dos últimos anos. Reestimar esses valores para cima, com base em indicadores divulgados depois que o governo envia a proposta ao Congresso, é um mecanismo adotado normalmente pelos parlamentares. Como esta previsão veio bem superior esse ano, e a expectativa de crescimento da economia não se confirmou, vai ser um grande desafio encontrar recursos para acomodar as demandas da sociedade e do próprio governo, como explicou o relator da proposta, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima.
(Jucá) - Nós temos um desafio pela frente que é ajustar o orçamento para que possamos incluir despesas importantes e que o congresso quer aprovar como, por exemplo, a questão da lei Kandir que são 3 bilhões e oitocentos milhões. Além disso, existem as emendas parlamentares, prioridades para a saúde, existem questões que vão ser discutidas pelos parlamentares.
(REPÓRTER) A receita prevista pelo governo para o ano que vem é de um trilhão e duzentos bilhões de reais. Romero Jucá não acredita na redução desse valor pelos parlamentares, mas também não vê a menor possibilidade de que eles sejam muito elevados, como aconteceu no ano passado.
(Jucá) Na nossa avaliação a reestimativa de receita deste ano deverá ser menor que a do ano passado quando foram reestimados cerca de 32 bilhões de receita. Esse ano deverá ser menor, ainda não está fechado, depende de estudos técnicos mas eu acredito que com trabalho, entendimento, discussão com todas as bancadas será possível fechar o orçamento.
(REPÓRTER) A proposta orçamentária enviada pelo governo ao Congresso Nacional prevê um salário mínimo de 670 reais no ano que vem, um aumento de 7,9 por cento em relação a 2012. Prevê também investimentos de 187 bilhões de reais em programas como o Bolsa Família e o PAC.
