Norma determina uso de EPIs para empregados expostos a mais de 2 metros de altura
LOC: EMPREGADOS QUE TRABALHAM EM ALTURAS SUPERIORES A DOIS METROS DEVERÃO USAR EQUIPAMENTOS E FREQUENTAR CURSO DE CAPACITAÇÃO.
LOC: SENADORA ELOGIA DETERMINAÇÃO CRIADA PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO E QUE ENTRA EM VIGOR EM MARÇO DO ANO QUE VEM. SAIBA MAIS COM O REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: De acordo com o Ministério do Trabalho, 40% de todos os acidentes profissionais envolvem quedas. Essas pessoas são trabalhadores da construção civil, instaladores de telefonia, TV a cabo e rede de energia elétrica, e aquelas que cuidam da manutenção e limpeza dos prédios. Por isso, o órgão editou uma norma regulamentadora com medidas de prevenção de acidentes. Todas as empresas com funcionários expostos a alturas superiores a dois metros terão que elaborar planos para evitar acidentes ou minimizar os danos; disponibilizar equipamentos de proteção individual; e promover a cada dois anos programas para capacitar os trabalhadores, com uma parte teórica e outra prática, e carga horária mínima de oito horas. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, defendeu a fiscalização, mas disse que o melhor da norma é prever a formação dos trabalhadores.
(Ana Amélia) A fiscalização, mas acompanhamento da empresa, seja da construção civil, seja da área da limpeza dos prédios, das instaladoras de telefonia. Enfim, essas prestadoras de serviço, terceirizadas em geral, que devem ser orientadas, através das suas entidades de classe, a prestar esse apoio técnico na formação e na preparação desses profissionais. Porque o risco sempre vai existir e aumenta o risco, pra um profissional despreparado, de um acidente, muitas vezes fatal.
(Repórter) A regra também dá responsabilidade aos trabalhadores, de zelar pela sua própria segurança e de outras pessoas. A senadora Ana Amélia lembrou, ainda, que muitos trabalhadores deixam de usar equipamentos de proteção mesmo quando estão disponíveis. As empresas terão até 27 de março de 2013 para implementar os planos de prevenção de acidentes e os cursos de capacitação. Caso violem a norma, estarão sujeitas a serem interditadas e a multas entre 400 e seis mil reais por infração.
LOC: SENADORA ELOGIA DETERMINAÇÃO CRIADA PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO E QUE ENTRA EM VIGOR EM MARÇO DO ANO QUE VEM. SAIBA MAIS COM O REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: De acordo com o Ministério do Trabalho, 40% de todos os acidentes profissionais envolvem quedas. Essas pessoas são trabalhadores da construção civil, instaladores de telefonia, TV a cabo e rede de energia elétrica, e aquelas que cuidam da manutenção e limpeza dos prédios. Por isso, o órgão editou uma norma regulamentadora com medidas de prevenção de acidentes. Todas as empresas com funcionários expostos a alturas superiores a dois metros terão que elaborar planos para evitar acidentes ou minimizar os danos; disponibilizar equipamentos de proteção individual; e promover a cada dois anos programas para capacitar os trabalhadores, com uma parte teórica e outra prática, e carga horária mínima de oito horas. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, defendeu a fiscalização, mas disse que o melhor da norma é prever a formação dos trabalhadores.
(Ana Amélia) A fiscalização, mas acompanhamento da empresa, seja da construção civil, seja da área da limpeza dos prédios, das instaladoras de telefonia. Enfim, essas prestadoras de serviço, terceirizadas em geral, que devem ser orientadas, através das suas entidades de classe, a prestar esse apoio técnico na formação e na preparação desses profissionais. Porque o risco sempre vai existir e aumenta o risco, pra um profissional despreparado, de um acidente, muitas vezes fatal.
(Repórter) A regra também dá responsabilidade aos trabalhadores, de zelar pela sua própria segurança e de outras pessoas. A senadora Ana Amélia lembrou, ainda, que muitos trabalhadores deixam de usar equipamentos de proteção mesmo quando estão disponíveis. As empresas terão até 27 de março de 2013 para implementar os planos de prevenção de acidentes e os cursos de capacitação. Caso violem a norma, estarão sujeitas a serem interditadas e a multas entre 400 e seis mil reais por infração.
