Especialistas pedem melhor qualificação do trabalhador brasileiro
LOC: A FALTA DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA NO SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PODE PREJUDICAR A ECONOMIA BRASILEIRA.
LOC: A AVALIAÇÃO FOI FEITA POR ESPECIALISTAS, QUE PEDEM UMA MELHOR QUALIFICAÇÃO DO TRABALHADOR BRASILEIRO. PARA TENTAR REVERTER ESSE QUADRO, OS SENADORES DEFENDEM MAIS INVESTIMENTOS NO ENSINO TÉCNICO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: Um estudo do Observatório Softex, que é a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro, revela que o Brasil pode deixar de arrecadar 115 bilhões de reais até 2020 devido a falta de mão de obra qualificada na área de tecnologia da informação. O órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação também defende o treinamento de novos profissionais e de quem já está no mercado. E alerta que vários setores, como a indústria, o comércio, os bancos e as empresas de telecomunicações já sofrem com a escassez de profissionais especializados em desenvolvimento de softwares e tecnologias da informação. Os especialistas e os senadores concordam que o apagão de mão de obra limita o crescimento das empresas. Para o senador Wellington Dias, do PT do Piauí, a falta de investimentos e as falhas no sistema de educação prejudicam a nossa competitividade.
(Welington): à medida que o país cresce temos a necessidade de mão de obra e é claro mão de obra qualificada. esse é o grande desafio sob pena de a gente ter o que poderíamos chamar de apagão nessa área de mão de obra.
(Repórter): A senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo, lembrou que para tentar reverter este cenário o Congresso aprovou no final de 2011 o Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec. Para Marta Suplicy, o investimento em qualificação profissional vai beneficiar a economia brasileira.
(Marta): Trabalhadores qualificados estão sempre associados a um círculo virtuoso que envolve ganho de produtividade melhoria de renda, ampliação do consumo e qualificação da cidadania.
(Repórter): O Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego pretende ampliar a oferta de educação profissional e tecnológica em todo o país, com investimentos de 24 bilhões de reais e a criação de 8 milhões de vagas até 2014.
LOC: A AVALIAÇÃO FOI FEITA POR ESPECIALISTAS, QUE PEDEM UMA MELHOR QUALIFICAÇÃO DO TRABALHADOR BRASILEIRO. PARA TENTAR REVERTER ESSE QUADRO, OS SENADORES DEFENDEM MAIS INVESTIMENTOS NO ENSINO TÉCNICO. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: Um estudo do Observatório Softex, que é a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro, revela que o Brasil pode deixar de arrecadar 115 bilhões de reais até 2020 devido a falta de mão de obra qualificada na área de tecnologia da informação. O órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação também defende o treinamento de novos profissionais e de quem já está no mercado. E alerta que vários setores, como a indústria, o comércio, os bancos e as empresas de telecomunicações já sofrem com a escassez de profissionais especializados em desenvolvimento de softwares e tecnologias da informação. Os especialistas e os senadores concordam que o apagão de mão de obra limita o crescimento das empresas. Para o senador Wellington Dias, do PT do Piauí, a falta de investimentos e as falhas no sistema de educação prejudicam a nossa competitividade.
(Welington): à medida que o país cresce temos a necessidade de mão de obra e é claro mão de obra qualificada. esse é o grande desafio sob pena de a gente ter o que poderíamos chamar de apagão nessa área de mão de obra.
(Repórter): A senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo, lembrou que para tentar reverter este cenário o Congresso aprovou no final de 2011 o Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec. Para Marta Suplicy, o investimento em qualificação profissional vai beneficiar a economia brasileira.
(Marta): Trabalhadores qualificados estão sempre associados a um círculo virtuoso que envolve ganho de produtividade melhoria de renda, ampliação do consumo e qualificação da cidadania.
(Repórter): O Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego pretende ampliar a oferta de educação profissional e tecnológica em todo o país, com investimentos de 24 bilhões de reais e a criação de 8 milhões de vagas até 2014.
