Senadores elogiam campanha que incentiva voto em "ficha limpa"
LOC: SENADORES ELOGIAM A CAMPANHA DA JUSTIÇA ELEITORAL QUE INCENTIVA O CIDADÃO A VOTAR EM "CANDIDATOS FICHA LIMPA".
LOC: ANA AMÉLIA E JORGE VIANA DESTACARAM QUE A INICIATIVA AJUDA O ELEITOR A VER QUE ELE DEVE VOTAR COM RESPONSABILIDADE. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Não foi apenas a propaganda dos candidatos a prefeito e vereador que estreou no rádio e na TV nesta semana. Também entrou no ar a campanha Voto Limpo, com inserções de 30 segundos na programação das emissoras.
(TSE-SPOT-PALHAÇO) Mensagens como essa, produzidas pelo Tribunal Superior Eleitoral, vão ser divulgadas até 4 de outubro, três dias antes do primeiro turno das eleições municipais. Nas localidades onde houver segundo turno, elas voltam logo após o anúncio do resultado do primeiro e vão até o dia 26 de outubro. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, chamou a campanha de “criativa” e “educativa”. Ela acredita que a Lei da Ficha Limpa só vai pegar com a colaboração do eleitor.
(A AMÉLIA) A única mudança vai ser pela via da decisão do eleitor. Se tem ou não corrupção depende muito da forma como o eleitor vota. Então ele tem que ser criterioso, ele tem que olhar a ficha. É a forma de melhorar o Brasil. O papel é a responsabilidade são do eleitor, que tem a grande arma na sua mão, que não é o revólver; é o título eleitoral.
(REPÓRTER) O senador Jorge Viana, do PT do Acre, vê na campanha "Voto Limpo" uma iniciativa oportuna para conscientizar o eleitor.
(J VIANA) Uma eleição não pode ser um caso de polícia; eleição no Brasil tem que ser um caso de política. Se a política, em alguns aspectos, vai mal, é também responsabilidade de quem escolhe. Porque se as pessoas não entenderem que é com o voto de cada um que a gente pode tirar os maus políticos e eleger os bons, aí nós não vamos ter reforma política, nós não vamos ter melhoras na política.
(REPÓRTER) Aprovada pelo Congresso em 2010, a Lei da Ficha Limpa, entre outras determinações, impede o registro de candidatos condenados em decisões colegiadas da Justiça e de políticos que renunciaram a mandatos eletivos para não responder a processos de cassação. As eleições deste ano serão as primeiras em que a lei será efetivamente aplicada.
LOC: ANA AMÉLIA E JORGE VIANA DESTACARAM QUE A INICIATIVA AJUDA O ELEITOR A VER QUE ELE DEVE VOTAR COM RESPONSABILIDADE. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Não foi apenas a propaganda dos candidatos a prefeito e vereador que estreou no rádio e na TV nesta semana. Também entrou no ar a campanha Voto Limpo, com inserções de 30 segundos na programação das emissoras.
(TSE-SPOT-PALHAÇO) Mensagens como essa, produzidas pelo Tribunal Superior Eleitoral, vão ser divulgadas até 4 de outubro, três dias antes do primeiro turno das eleições municipais. Nas localidades onde houver segundo turno, elas voltam logo após o anúncio do resultado do primeiro e vão até o dia 26 de outubro. A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, chamou a campanha de “criativa” e “educativa”. Ela acredita que a Lei da Ficha Limpa só vai pegar com a colaboração do eleitor.
(A AMÉLIA) A única mudança vai ser pela via da decisão do eleitor. Se tem ou não corrupção depende muito da forma como o eleitor vota. Então ele tem que ser criterioso, ele tem que olhar a ficha. É a forma de melhorar o Brasil. O papel é a responsabilidade são do eleitor, que tem a grande arma na sua mão, que não é o revólver; é o título eleitoral.
(REPÓRTER) O senador Jorge Viana, do PT do Acre, vê na campanha "Voto Limpo" uma iniciativa oportuna para conscientizar o eleitor.
(J VIANA) Uma eleição não pode ser um caso de polícia; eleição no Brasil tem que ser um caso de política. Se a política, em alguns aspectos, vai mal, é também responsabilidade de quem escolhe. Porque se as pessoas não entenderem que é com o voto de cada um que a gente pode tirar os maus políticos e eleger os bons, aí nós não vamos ter reforma política, nós não vamos ter melhoras na política.
(REPÓRTER) Aprovada pelo Congresso em 2010, a Lei da Ficha Limpa, entre outras determinações, impede o registro de candidatos condenados em decisões colegiadas da Justiça e de políticos que renunciaram a mandatos eletivos para não responder a processos de cassação. As eleições deste ano serão as primeiras em que a lei será efetivamente aplicada.
