Comissão que analisa MP do Código Florestal deve votar apenas 20 emendas
LOC: A COMISSÃO MISTA QUE ANALISA A MEDIDA PROVISÓRIA DO CÓDIGO FLORESTAL DEVE REDUZIR O NÚMERO DE EMENDAS QUE SERÃO ANALISADAS. DOS MAIS DE 300 DESTAQUES AO TEXTO-BASE DA MP, APENAS CERCA DE 20 DEVERÃO SER VOTADOS.
LOC: SENADORES E DEPUTADOS, QUE IRIAM DEBATER A MP NO INÍCIO DA MANHÃ, ADIARAM A REUNIÃO PARA DEFINIR A LISTA DOS DESTAQUES. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Ambientalistas e ruralistas travam uma queda de braço em torno da Medida Provisória 571, editada depois que a presidente Dilma Rousseff vetou trechos do Código Florestal aprovado pelo Congresso. Um dos pontos polêmicos é de recuperação ambiental de áreas desmatadas numa faixa de 20 metros nas margens de rios e nascentes. Essa exigência foi mantida pelo relator da Comissão Mista que analisa a MP, senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina. A comissão deveria se reunir a partir das 8 da manhã para votar as mais de 300 propostas de mudanças ao texto-base da matéria, aprovado no mês passado, antes do recesso parlamentar. Mas a votação dos destaques foi adiada para a tarde de hoje, e a comissão deve enxugar a pauta, colocando em discussão um número bem menor de emendas. Foi o que informou o vice-presidente da comissão, senador Jorge Viana, do PT do Acre.
(JORGE VIANA) Tem um número enorme, centenas de destaques que foram colocados como bode na sala, apenas para criar problema. São repetições. E agora, pelo menos um procedimento de tirar os 330 destaques e ficarmos debatendo 10, 15 destaques.
(REPÓRTER) Segundo Jorge Viana, os parlamentares que se consideram defensores do meio ambiente devem propor a votação de cinco ou seis destaques, principalmente ligados à proteção das nascentes e dos biomas da Amazônia e do cerrado. Já os deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária querem votar cerca de 20 destaques, entre eles, o que reduz a faixa de recuperação ambiental nas margens de rios e nascentes.
LOC: SENADORES E DEPUTADOS, QUE IRIAM DEBATER A MP NO INÍCIO DA MANHÃ, ADIARAM A REUNIÃO PARA DEFINIR A LISTA DOS DESTAQUES. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Ambientalistas e ruralistas travam uma queda de braço em torno da Medida Provisória 571, editada depois que a presidente Dilma Rousseff vetou trechos do Código Florestal aprovado pelo Congresso. Um dos pontos polêmicos é de recuperação ambiental de áreas desmatadas numa faixa de 20 metros nas margens de rios e nascentes. Essa exigência foi mantida pelo relator da Comissão Mista que analisa a MP, senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina. A comissão deveria se reunir a partir das 8 da manhã para votar as mais de 300 propostas de mudanças ao texto-base da matéria, aprovado no mês passado, antes do recesso parlamentar. Mas a votação dos destaques foi adiada para a tarde de hoje, e a comissão deve enxugar a pauta, colocando em discussão um número bem menor de emendas. Foi o que informou o vice-presidente da comissão, senador Jorge Viana, do PT do Acre.
(JORGE VIANA) Tem um número enorme, centenas de destaques que foram colocados como bode na sala, apenas para criar problema. São repetições. E agora, pelo menos um procedimento de tirar os 330 destaques e ficarmos debatendo 10, 15 destaques.
(REPÓRTER) Segundo Jorge Viana, os parlamentares que se consideram defensores do meio ambiente devem propor a votação de cinco ou seis destaques, principalmente ligados à proteção das nascentes e dos biomas da Amazônia e do cerrado. Já os deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária querem votar cerca de 20 destaques, entre eles, o que reduz a faixa de recuperação ambiental nas margens de rios e nascentes.
