Candidatos e partidos poderão divulgar na internet recursos recebidos
LOC: PARTIDOS POLÍTICOS, COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS E CANDIDATOS PODERÃO SER OBRIGADOS A DIVULGAR PELA INTERNET RECURSOS RECEBIDOS PARA FINANCIAR SUAS CAMPANHAS ELEITORAIS.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO APRESENTADO NESTA SEMANA PELO SENADOR EDUARDO SUPLICY, DO PT DE SÃO PAULO. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC: Pelo projeto os partidos políticos, as coligações e os candidatos serão obrigados a divulgar todos os dias, durante a campanha eleitoral, relatório com os dados sobre os recursos que receberem para o financiamento da campanha eleitoral, os nomes dos doadores e os gastos. A divulgação deverá ser feita em um sítio criado pela Justiça Eleitoral. O senador do PT de São Paulo lembrou que a divulgação desses dados não precisaria estar prevista em lei e que seu partido poderia dar o exemplo, enquanto não houver determinação legal para isso.
(Suplicy) Quero ressaltar que essa diretriz é a que proponho a todos os partidos políticos, porque isso poderia ser realizado voluntariamente. Então, avalio que inclusive o Partido dos Trabalhadores possa dar o exemplo, ainda mais diante do importante julgamento que se iniciará no Supremo Tribunal Federal, a respeito da questão relativa aos recursos que são recebidos e utilizados durante as campanhas eleitorais, pelos partidos e candidatos.
(REP) Suplicy lembrou ainda que a rede mundial de computadores é um instrumento que permite ao cidadão acompanhar os atos dos administradores públicos mas que falta estender essa vigilância ao processo eleitoral.
(Suplicy) O conhecimento dessas informações propiciará ao eleitor avaliar a compatibilidade dos recursos financeiros que recebem os candidatos e os gastos que realizam durante a campanha eleitoral com o objetivo de divulgar e promover a sua candidatura. Desse modo, pode o cidadão ter os esclarecimentos quanto ao comportamento de cada candidato em termos de compromisso com a verdade e a dimensão da influência do poder econômico em sua candidatura.
(REP) A proposta de Suplicy modificando a lei eleitoral, foi lida em plenário nesta quarta-feira e deve ser encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO APRESENTADO NESTA SEMANA PELO SENADOR EDUARDO SUPLICY, DO PT DE SÃO PAULO. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC: Pelo projeto os partidos políticos, as coligações e os candidatos serão obrigados a divulgar todos os dias, durante a campanha eleitoral, relatório com os dados sobre os recursos que receberem para o financiamento da campanha eleitoral, os nomes dos doadores e os gastos. A divulgação deverá ser feita em um sítio criado pela Justiça Eleitoral. O senador do PT de São Paulo lembrou que a divulgação desses dados não precisaria estar prevista em lei e que seu partido poderia dar o exemplo, enquanto não houver determinação legal para isso.
(Suplicy) Quero ressaltar que essa diretriz é a que proponho a todos os partidos políticos, porque isso poderia ser realizado voluntariamente. Então, avalio que inclusive o Partido dos Trabalhadores possa dar o exemplo, ainda mais diante do importante julgamento que se iniciará no Supremo Tribunal Federal, a respeito da questão relativa aos recursos que são recebidos e utilizados durante as campanhas eleitorais, pelos partidos e candidatos.
(REP) Suplicy lembrou ainda que a rede mundial de computadores é um instrumento que permite ao cidadão acompanhar os atos dos administradores públicos mas que falta estender essa vigilância ao processo eleitoral.
(Suplicy) O conhecimento dessas informações propiciará ao eleitor avaliar a compatibilidade dos recursos financeiros que recebem os candidatos e os gastos que realizam durante a campanha eleitoral com o objetivo de divulgar e promover a sua candidatura. Desse modo, pode o cidadão ter os esclarecimentos quanto ao comportamento de cada candidato em termos de compromisso com a verdade e a dimensão da influência do poder econômico em sua candidatura.
(REP) A proposta de Suplicy modificando a lei eleitoral, foi lida em plenário nesta quarta-feira e deve ser encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
