Empresas poderão abater até metade dos prejuízos dos impostos a pagar
LOC: AS EMPRESAS PODERÃO ABATER ATÉ METADE DOS PREJUÍZOS DE ANOS ANTERIORES NA HORA DE CALCULAR O IMPOSTO A PAGAR.
LOC: HOJE SÓ É POSSÍVEL DEDUZIR 30%, COMO INFORMA O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Por meio da chamada trava dos 30 por cento, as empresas acabam pagando Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido tendo como base 70 por cento do lucro obtido no ano. Francisco Dornelles, senador do PP do Rio de Janeiro, propôs dar aos empresários a possibilidade de abater da base de cálculo desses impostos os prejuízos ocorridos em anos anteriores, até o limite de 50 por cento.
(DORNELLES): Na verdade o Imposto de Renda tem como fator gerador o lucro. E nós aqui temos uma sistemática que permite a tributação do prejuízo. Então se uma empresa tem um prejuízo de cem no ano e lucro de cem no ano ela só abate 30% do prejuízo, o que significa que 70% do prejuízo é tributado como lucro.
(REP): O relator do projeto na CAE, senador Armando Monteiro, do PTB de Pernambuco, considerou a proposta muito oportuna.
(ARMANDO): a possibilidade de ampliar a utilização do estoque de prejuízo para a compensação e consequente diminuição do lucro como uma forma de preservar o capital de giro das empresas. e esse projeto se revela mais oportuno ainda porque estamos vivendo um contexto de dificuldades.
(REP): O projeto de lei, que segue para a análise da Câmara dos Deputados, cria limite extraordinário de dedução de prejuízos somente para os anos-calendário de 2012, 2013 e 2014.
LOC: HOJE SÓ É POSSÍVEL DEDUZIR 30%, COMO INFORMA O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Por meio da chamada trava dos 30 por cento, as empresas acabam pagando Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido tendo como base 70 por cento do lucro obtido no ano. Francisco Dornelles, senador do PP do Rio de Janeiro, propôs dar aos empresários a possibilidade de abater da base de cálculo desses impostos os prejuízos ocorridos em anos anteriores, até o limite de 50 por cento.
(DORNELLES): Na verdade o Imposto de Renda tem como fator gerador o lucro. E nós aqui temos uma sistemática que permite a tributação do prejuízo. Então se uma empresa tem um prejuízo de cem no ano e lucro de cem no ano ela só abate 30% do prejuízo, o que significa que 70% do prejuízo é tributado como lucro.
(REP): O relator do projeto na CAE, senador Armando Monteiro, do PTB de Pernambuco, considerou a proposta muito oportuna.
(ARMANDO): a possibilidade de ampliar a utilização do estoque de prejuízo para a compensação e consequente diminuição do lucro como uma forma de preservar o capital de giro das empresas. e esse projeto se revela mais oportuno ainda porque estamos vivendo um contexto de dificuldades.
(REP): O projeto de lei, que segue para a análise da Câmara dos Deputados, cria limite extraordinário de dedução de prejuízos somente para os anos-calendário de 2012, 2013 e 2014.
