Sarney defende proteção maior para as águas e Desenvolvimento Verde
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO AVALIA QUE OS PAÍSES VÃO CEDER À PRESSÃO POPULAR PARA ADOTAR MEDIDAS QUE GARANTAM A PROTEÇÃO DO PLANETA.
LOC: O SENADOR JOSÉ SARNEY DEFENDEU O CHAMADO DESENVOLVIMENTO VERDE E UMA PROTEÇÃO MAIOR PARA AS ÁGUAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Em meio à falta de acordo sobre o texto final da Rio+20, que inclui a não aprovação de um fundo mundial para financiar ações de preservação do planeta, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, cobrou dos países ricos o pagamento dessa fatura. Ele lembrou que desde a primeira conferência sobre o meio ambiente em Estocolmo na Suécia realizada em 1972, as nações mais desenvolvidas e industrializadas pouco fizeram para evitar a degradação do planeta. José Sarney citou ainda que os documentos já assinados por chefes de Estado são menos importantes ao lembrar que o Protocolo de Kyoto ainda não saiu do papel. Nesse caso, o presidente do Senado avalia que a própria pressão das sociedades fará com que os governantes adotem medidas que garantam a preservação da Terra.
(José Sarney) Estamos começando com essa visão científica que passou a ter com dados disponíveis da Ciência a termos outra visão do problema ambiental. É isso que está ocorrendo. A população vai forçar os governos a tomarem essa posição. Com a consciência de que temos que lutar contra a poluição do ar e das águas e a degradação da terra.
(Repórter) Para José Sarney, é natural uma cobrança sobre o resultado final da Rio+20. Mas na avaliação dele, apesar da falta de acordo em alguns pontos, essas conferências servem para despertar uma consciência ambiental na sociedade. Ele afirmou que o Brasil ainda tem muito o que avançar no quesito meio ambiente ao destacar as queimadas e a falta de uma política de preservação das águas. Para Sarney, o problema do meio ambiente não é uma questão regional, mas uma solução global em que todos devem fazer sua parte. O presidente do Senado ressaltou ainda que é possível um crescimento econômico sem a destruição do planeta, o que ele chamou de desenvolvimento verde.
(José Sarney) Temos várias correntes que dizem que se deve estancar o desenvolvimento, outra que se deve caminhar para o desenvolvimento controlado, e outra, que é uma coisa que está nascendo, que é o desenvolvimento verde. É aquele que se pode crescer sem danificar a Natureza sem perder suas condições.
(Repórter) José Sarney avalia que o Brasil avançou desde a Eco 92, que foi realizada no Rio de Janeiro graças à decisão dele quando era presidente da República. O senador lembrou que o Brasil tem a maior matriz de energia renovável, como as hidrelétricas, e ainda é um dos países que mais reciclam no mundo. Mas para o presidente do Senado, essa discussão é uma questão de sobrevivência do Planeta.
(José Sarney) É a ideologia do Meio Ambiente e, chamo de ideologia mesmo porque ela é dogmática mesmo. O fundamental é isso, que estamos lutando pela sobrevivência do homem na face da Terra.
(Repórter) Segundo Sarney, outra discussão relacionada ao meio ambiente é o controle populacional. Projeção das Nações Unidas, aponta que em 2050, o mundo terá mais de 9 bilhões de pessoas.
LOC: O SENADOR JOSÉ SARNEY DEFENDEU O CHAMADO DESENVOLVIMENTO VERDE E UMA PROTEÇÃO MAIOR PARA AS ÁGUAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Em meio à falta de acordo sobre o texto final da Rio+20, que inclui a não aprovação de um fundo mundial para financiar ações de preservação do planeta, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, cobrou dos países ricos o pagamento dessa fatura. Ele lembrou que desde a primeira conferência sobre o meio ambiente em Estocolmo na Suécia realizada em 1972, as nações mais desenvolvidas e industrializadas pouco fizeram para evitar a degradação do planeta. José Sarney citou ainda que os documentos já assinados por chefes de Estado são menos importantes ao lembrar que o Protocolo de Kyoto ainda não saiu do papel. Nesse caso, o presidente do Senado avalia que a própria pressão das sociedades fará com que os governantes adotem medidas que garantam a preservação da Terra.
(José Sarney) Estamos começando com essa visão científica que passou a ter com dados disponíveis da Ciência a termos outra visão do problema ambiental. É isso que está ocorrendo. A população vai forçar os governos a tomarem essa posição. Com a consciência de que temos que lutar contra a poluição do ar e das águas e a degradação da terra.
(Repórter) Para José Sarney, é natural uma cobrança sobre o resultado final da Rio+20. Mas na avaliação dele, apesar da falta de acordo em alguns pontos, essas conferências servem para despertar uma consciência ambiental na sociedade. Ele afirmou que o Brasil ainda tem muito o que avançar no quesito meio ambiente ao destacar as queimadas e a falta de uma política de preservação das águas. Para Sarney, o problema do meio ambiente não é uma questão regional, mas uma solução global em que todos devem fazer sua parte. O presidente do Senado ressaltou ainda que é possível um crescimento econômico sem a destruição do planeta, o que ele chamou de desenvolvimento verde.
(José Sarney) Temos várias correntes que dizem que se deve estancar o desenvolvimento, outra que se deve caminhar para o desenvolvimento controlado, e outra, que é uma coisa que está nascendo, que é o desenvolvimento verde. É aquele que se pode crescer sem danificar a Natureza sem perder suas condições.
(Repórter) José Sarney avalia que o Brasil avançou desde a Eco 92, que foi realizada no Rio de Janeiro graças à decisão dele quando era presidente da República. O senador lembrou que o Brasil tem a maior matriz de energia renovável, como as hidrelétricas, e ainda é um dos países que mais reciclam no mundo. Mas para o presidente do Senado, essa discussão é uma questão de sobrevivência do Planeta.
(José Sarney) É a ideologia do Meio Ambiente e, chamo de ideologia mesmo porque ela é dogmática mesmo. O fundamental é isso, que estamos lutando pela sobrevivência do homem na face da Terra.
(Repórter) Segundo Sarney, outra discussão relacionada ao meio ambiente é o controle populacional. Projeção das Nações Unidas, aponta que em 2050, o mundo terá mais de 9 bilhões de pessoas.