Medidas de controle da inflação estão sendo tomadas, afirma Tombini
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS OUVIU NESTA TERÇA-FEIRA O PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL.
LOC: ALEXANDRE TOMBINI DISSE QUE MEDIDAS DE ESTÍMULO AO CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONTROLE DA INFLAÇÃO ESTÃO SENDO TOMADAS. OS SENADORES APROVEITARAM PARA RECLAMAR DAS TAXAS DE JUROS DO CRÉDITO RURAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO:
(REPÓRTER) Na apresentação aos senadores Alexandre Tombini destacou que a expectativa dos mercados é de uma desaceleração global da economia. Mas o Brasil tem alguns trunfos a apresentar, como um sistema financeiro sólido, redução nos juros e forte controle fiscal.
(ALEXANDRE TOMBINI) Temos no país uma trajetória de dívida pública cadente ao longo dos últimos anos. Esse processo continua. Estamos fazendo progresso nessa frente que dá uma ideia da solvência do setor público brasileiro, muito importante no momento.
(REPÓRTER) Mas senadores como Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, e Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, reclamaram com o presidente do Banco Central que a queda de juros ainda não chegou ao crédito rural.
(ANA AMÉLIA) A redução das taxas de juros dentro das reuniões do Copom não mexeram até agora com os níveis dos juros praticados para o financiamento da agropecuária, da agricultura.
(WALDEMIR MOKA): nós estamos ainda com juro de, claro que vossa excelência que determina isso, de 6,75 da época que a taxa selic era 13%. A taxa selic diminuiu e esse juro do crédito rural continua estagnado em 6.75.
(REPÓRTER) Boletim do Banco Central da última sexta-feira mostra que o mercado trabalha, no momento, com uma previsão de crescimento da economia brasileira de dois e meio por cento e inflação de 5% ao final do ano. Alexandre Tombini disse acreditar, entretanto, em um crescimento mais robusto daqui para frente. A base é a trajetória ascendente das vendas no varejo, o aumento da massa salarial e da oferta de crédito e o baixo desemprego, todos verificados nos últimos meses. O presidente do Banco Central comparece regularmente ao Senado em atendimento ao Regimento Interno da Casa.
LOC: ALEXANDRE TOMBINI DISSE QUE MEDIDAS DE ESTÍMULO AO CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONTROLE DA INFLAÇÃO ESTÃO SENDO TOMADAS. OS SENADORES APROVEITARAM PARA RECLAMAR DAS TAXAS DE JUROS DO CRÉDITO RURAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO:
(REPÓRTER) Na apresentação aos senadores Alexandre Tombini destacou que a expectativa dos mercados é de uma desaceleração global da economia. Mas o Brasil tem alguns trunfos a apresentar, como um sistema financeiro sólido, redução nos juros e forte controle fiscal.
(ALEXANDRE TOMBINI) Temos no país uma trajetória de dívida pública cadente ao longo dos últimos anos. Esse processo continua. Estamos fazendo progresso nessa frente que dá uma ideia da solvência do setor público brasileiro, muito importante no momento.
(REPÓRTER) Mas senadores como Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, e Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, reclamaram com o presidente do Banco Central que a queda de juros ainda não chegou ao crédito rural.
(ANA AMÉLIA) A redução das taxas de juros dentro das reuniões do Copom não mexeram até agora com os níveis dos juros praticados para o financiamento da agropecuária, da agricultura.
(WALDEMIR MOKA): nós estamos ainda com juro de, claro que vossa excelência que determina isso, de 6,75 da época que a taxa selic era 13%. A taxa selic diminuiu e esse juro do crédito rural continua estagnado em 6.75.
(REPÓRTER) Boletim do Banco Central da última sexta-feira mostra que o mercado trabalha, no momento, com uma previsão de crescimento da economia brasileira de dois e meio por cento e inflação de 5% ao final do ano. Alexandre Tombini disse acreditar, entretanto, em um crescimento mais robusto daqui para frente. A base é a trajetória ascendente das vendas no varejo, o aumento da massa salarial e da oferta de crédito e o baixo desemprego, todos verificados nos últimos meses. O presidente do Banco Central comparece regularmente ao Senado em atendimento ao Regimento Interno da Casa.
