Líderes definem calendário de votações para os próximos meses
LOC: OS LÍDERES PARTIDÁRIOS DEFINIRAM O CALENDÁRIO DE VOTAÇÕES DO SENADO PARA OS PRÓXIMOS MESES.
LOC: E O PRIMEIRO DESAFIO, JÁ NESTA QUARTA-FEIRA, É DECIDIR QUAL DOS PROJETOS SOBRE VOTO ABERTO SERÁ ANALISADO EM PLENÁRIO. A REPORTAGEM É DE NILO BAIRROS:
(Repórter) Existem três propostas de limitação do voto secreto no legislativo prontas para votação. A diferença é o alcance. Uma delas acaba com todas as votações secretas no Congresso Nacional; outra limita esse tipo de votação para a escolha de algumas autoridades, mas a tendência, na opinião do senador Randolfe Rodrigues, do Psol do Amapá, é que o plenário opte pelo projeto que tira da lista de votação secreta apenas a decisão sobre a perda de mandato parlamentar:
(Randolfe) Todos os líderes concordam que voto aberto sobre decoro parlamentar é consenso. A divergência é sobre a amplitude do voto aberto.
(Repórter) Logo depois de analisar o voto aberto, o Senado deve votar outra proposta de emenda constitucional: a que regula o ICMS nas vendas pela internet. Na reunião de líderes desta terça-feira também ficou definido que cada partido vai sugerir a inclusão de cinco matérias na pauta, uma forma de filtrar as prioridades da Casa. Mas qualquer que seja a votação terá que aguardar o término da Rio+20. É que mais de vinte senadores estão participando da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, no Rio de Janeiro. Na última semana de junho, com a retomada das votações, os senadores terão que analisar medidas provisórias. O baiano Walter Pinheiro, líder do PT, destaca algumas delas:
(Walter Pinheiro) Nós temos algumas medidas provisórias importantes, como a que trata do Brasil Maior, como a própria renegociação da dívida dos agricultores nas áreas de enchentes e nas áreas atingidas pela longa estiagem, vamos votar também a MP da Poupança, além disso também tem um esforço até o recesso para que agente vote a medida provisória que trata do Código Florestal.
(Repórter) Os líderes partidários definiram ainda que após o recesso de julho haverá seis sessões de votação em agosto e três em setembro. O cronograma é uma forma de conciliar as votações do Senado com o período da campanha eleitoral para as eleições municipais de outubro.
LOC: E O PRIMEIRO DESAFIO, JÁ NESTA QUARTA-FEIRA, É DECIDIR QUAL DOS PROJETOS SOBRE VOTO ABERTO SERÁ ANALISADO EM PLENÁRIO. A REPORTAGEM É DE NILO BAIRROS:
(Repórter) Existem três propostas de limitação do voto secreto no legislativo prontas para votação. A diferença é o alcance. Uma delas acaba com todas as votações secretas no Congresso Nacional; outra limita esse tipo de votação para a escolha de algumas autoridades, mas a tendência, na opinião do senador Randolfe Rodrigues, do Psol do Amapá, é que o plenário opte pelo projeto que tira da lista de votação secreta apenas a decisão sobre a perda de mandato parlamentar:
(Randolfe) Todos os líderes concordam que voto aberto sobre decoro parlamentar é consenso. A divergência é sobre a amplitude do voto aberto.
(Repórter) Logo depois de analisar o voto aberto, o Senado deve votar outra proposta de emenda constitucional: a que regula o ICMS nas vendas pela internet. Na reunião de líderes desta terça-feira também ficou definido que cada partido vai sugerir a inclusão de cinco matérias na pauta, uma forma de filtrar as prioridades da Casa. Mas qualquer que seja a votação terá que aguardar o término da Rio+20. É que mais de vinte senadores estão participando da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, no Rio de Janeiro. Na última semana de junho, com a retomada das votações, os senadores terão que analisar medidas provisórias. O baiano Walter Pinheiro, líder do PT, destaca algumas delas:
(Walter Pinheiro) Nós temos algumas medidas provisórias importantes, como a que trata do Brasil Maior, como a própria renegociação da dívida dos agricultores nas áreas de enchentes e nas áreas atingidas pela longa estiagem, vamos votar também a MP da Poupança, além disso também tem um esforço até o recesso para que agente vote a medida provisória que trata do Código Florestal.
(Repórter) Os líderes partidários definiram ainda que após o recesso de julho haverá seis sessões de votação em agosto e três em setembro. O cronograma é uma forma de conciliar as votações do Senado com o período da campanha eleitoral para as eleições municipais de outubro.
