Mulheres que operaram de câncer de mama podem ter isenção de IPI na compra de veículos
LOC: MULHERES QUE OPERARAM DE CÂNCER DE MAMA E CORREM RISCO DE DESENVOLVER COMPLICAÇÕES PODERÃO TER ISENÇÃO DO I-P-I NA COMPRA DE VEÍCULOS.
LOC: O OBJETIVO DA PROPOSTA, APROVADA NESTA QUARTA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO, É DIMINUIR O ESFORÇO NA REGIÃO AFETADA, FACILITANDO A COMPRA DE CARROS ADAPTADOS. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(REPÓRTER) Nas cirurgias de tratamento de câncer de mama, muitas vezes é feita também a retirada dos gânglios linfáticos das axilas, com o objetivo de evitar a recaída ou a propagação da doença. No entanto, até 40% das mulheres submetidas a essa cirurgia desenvolvem uma complicação chamada linfedema, um acúmulo de líquidos na região, que pode evoluir para quadros de deformidade e limitação dos movimentos. A recomendação para evitar essa complicação é que as mulheres não carreguem peso ou realizem esforços e movimentos repetitivos no lado operado. No caso de veículos, defende a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, é essencial que sejam adaptados, pois o peso deslocado em manobras paradas, com carros comuns, é seis vezes maior que nos carros com direção hidráulica.
(Ana Amélia) O esforço para a mulher que foi submetida a mastectomia representa um risco adicional a contração dos linfonodos. O linfedema pode acarretar aí a ocorrência dessa doença pelo esforço que a mulher faz tendo sido submetida à mastectomia ou não. E o Rio Grande do Sul é o campeão lamentavelmente desse ranking trágico de câncer de mama. Eu mesma, na minha família, duas irmãs tiveram câncer de mama, uma delas foi a óbito aos 44 anos, então conheço um pouco essa matéria.
(REPÓRTER) A senadora destacou que a proposta foi elaborada a partir de sugestão da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, com a colaboração de várias entidades que participaram de audiências públicas na Comissão de Assuntos Sociais. A proposta vai ser analisada agora na Comissão de Assuntos Econômicos.
LOC: O OBJETIVO DA PROPOSTA, APROVADA NESTA QUARTA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO, É DIMINUIR O ESFORÇO NA REGIÃO AFETADA, FACILITANDO A COMPRA DE CARROS ADAPTADOS. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(REPÓRTER) Nas cirurgias de tratamento de câncer de mama, muitas vezes é feita também a retirada dos gânglios linfáticos das axilas, com o objetivo de evitar a recaída ou a propagação da doença. No entanto, até 40% das mulheres submetidas a essa cirurgia desenvolvem uma complicação chamada linfedema, um acúmulo de líquidos na região, que pode evoluir para quadros de deformidade e limitação dos movimentos. A recomendação para evitar essa complicação é que as mulheres não carreguem peso ou realizem esforços e movimentos repetitivos no lado operado. No caso de veículos, defende a senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, é essencial que sejam adaptados, pois o peso deslocado em manobras paradas, com carros comuns, é seis vezes maior que nos carros com direção hidráulica.
(Ana Amélia) O esforço para a mulher que foi submetida a mastectomia representa um risco adicional a contração dos linfonodos. O linfedema pode acarretar aí a ocorrência dessa doença pelo esforço que a mulher faz tendo sido submetida à mastectomia ou não. E o Rio Grande do Sul é o campeão lamentavelmente desse ranking trágico de câncer de mama. Eu mesma, na minha família, duas irmãs tiveram câncer de mama, uma delas foi a óbito aos 44 anos, então conheço um pouco essa matéria.
(REPÓRTER) A senadora destacou que a proposta foi elaborada a partir de sugestão da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, com a colaboração de várias entidades que participaram de audiências públicas na Comissão de Assuntos Sociais. A proposta vai ser analisada agora na Comissão de Assuntos Econômicos.
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