Especialistas defendem novo indicador para medir riqueza dos países
LOC: A CONFERÊNCIA RIO MAIS 20 DEVE ESTABELECER METAS AMBIENTAIS CONCRETAS E DISCUTIR UM NOVO INDICADOR PARA MEDIR A RIQUEZA E O PROGRESSO DOS PAÍSES.
LOC: A PROPOSTA FOI DEFENDIDA POR PARLAMENTARES E ESPECIALISTAS DURANTE A AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE SOBRE INOVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: Segundo dados oficiais, o Brasil investe apenas um por cento de seu PIB em pesquisa e inovação tecnológica. Na China, por exemplo, este percentual chega a 18 por cento das riquezas produzidas no país. Durante o debate na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, os convidados defenderam uma maior participação dos governos, do setor privado e dos consumidores no desenvolvimento de uma economia sustentável, com produtos e serviços tecnologicamente avançados e ambientalmente corretos. O climatologista e secretário do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Carlos Nobre, defendeu uma série de metas que deveriam ser estabelecidas na Rio+20 e cumpridas até 2032. Entre elas, a ampliação do uso de energias renováveis e acesso de toda população mundial a água e alimentação de qualidade.
(Nobre)
(REP) Os senadores e convidados também defenderam um novo modelo para medir a riqueza e o desenvolvimento de um País. O senador Jorge Viana, do PT do Acre, disse que o tradicional PIB, Produto Interno Bruto, não é suficiente para medir o bem-estar de uma sociedade e deve ser substituído por outro indicador que leve em conta os aspectos sociais e ambientais.
(Viana) O que eu queria por era o mundo vai seguir se guiando pelo PIB a partir da Rio mais 20?
(REP) A Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio mais 20, acontece em junho no Rio de Janeiro.
LOC: A PROPOSTA FOI DEFENDIDA POR PARLAMENTARES E ESPECIALISTAS DURANTE A AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE SOBRE INOVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
Téc: Segundo dados oficiais, o Brasil investe apenas um por cento de seu PIB em pesquisa e inovação tecnológica. Na China, por exemplo, este percentual chega a 18 por cento das riquezas produzidas no país. Durante o debate na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, os convidados defenderam uma maior participação dos governos, do setor privado e dos consumidores no desenvolvimento de uma economia sustentável, com produtos e serviços tecnologicamente avançados e ambientalmente corretos. O climatologista e secretário do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Carlos Nobre, defendeu uma série de metas que deveriam ser estabelecidas na Rio+20 e cumpridas até 2032. Entre elas, a ampliação do uso de energias renováveis e acesso de toda população mundial a água e alimentação de qualidade.
(Nobre)
(REP) Os senadores e convidados também defenderam um novo modelo para medir a riqueza e o desenvolvimento de um País. O senador Jorge Viana, do PT do Acre, disse que o tradicional PIB, Produto Interno Bruto, não é suficiente para medir o bem-estar de uma sociedade e deve ser substituído por outro indicador que leve em conta os aspectos sociais e ambientais.
(Viana) O que eu queria por era o mundo vai seguir se guiando pelo PIB a partir da Rio mais 20?
(REP) A Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio mais 20, acontece em junho no Rio de Janeiro.
