Lideranças têm até esta terça-feira para indicar nomes para a CPI
LOC: AS LIDERANÇAS DA CÂMARA E DO SENADO TÊM ATÉ ESTA TERÇA-FEIRA PARA INDICAR OS NOMES QUE VÃO COMPOR A CPI MISTA DO CACHOEIRA.
LOC: OS SENADORES JÁ INDICADOS ESPERAM QUE AS INVESTIGAÇÕES SEJAM CONDUZIDAS COM TRANSPARÊNCIA E SEM VIÉS PARTIDÁRIO. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: O foco da CPI Mista será investigar as relações do empresário Carlos Cachoeira com agentes públicos e privados. O colegiado será formado por 15 senadores e 15 deputados titulares e o mesmo número de suplentes. O senador Jayme Campos, do Democratas de Mato Grosso, foi indicado pelo Bloco da Minoria para integrar o colegiado. Em entrevista ao programa Senado em Revista, da Rádio Senado, o senador destacou a importância da CPI manter o foco da investigação e se afastar dos embates político- partidários.
(Jayme Campos) Eu acho que essa CPI não pode ser transformada em questão política partidária, ela tem que ser feita de forma transparente na certeza de que é dela que nós poderemos extirpar da política e do setor privado brasileiro pessoas que naturalmente não trabalham com honestidade, sobretudo pensando num Brasil melhor.
(REPÓRTER) O senador Vicentinho Alves, do PR, de Tocantins, acredita que a investigação será a oportunidade de mostrar a sociedade quem são os verdadeiros culpados pelo mau uso dos recursos públicos.
(Vicentinho Alves) é procurar com esse perfil de equilíbrio e justiça, mostrar ao povo brasileiro aquilo que efetivamente corresponde a malversação e também fazer justiça com aqueles que porventura foram citados e não tem nenhuma malversação.
(REPÓRTER) A CPI Mista deve ser instalada em sessão do Congresso marcada para a noite desta terça-feira, quando devem ser lidos os nomes dos 30 integrantes indicados pelas lideranças partidárias. O senador Vital do Rego, do PMDB da Paraíba foi designado o presidente da comissão. A relatoria deverá ficar com um deputado a ser indicado pelo PT.
LOC: OS SENADORES JÁ INDICADOS ESPERAM QUE AS INVESTIGAÇÕES SEJAM CONDUZIDAS COM TRANSPARÊNCIA E SEM VIÉS PARTIDÁRIO. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: O foco da CPI Mista será investigar as relações do empresário Carlos Cachoeira com agentes públicos e privados. O colegiado será formado por 15 senadores e 15 deputados titulares e o mesmo número de suplentes. O senador Jayme Campos, do Democratas de Mato Grosso, foi indicado pelo Bloco da Minoria para integrar o colegiado. Em entrevista ao programa Senado em Revista, da Rádio Senado, o senador destacou a importância da CPI manter o foco da investigação e se afastar dos embates político- partidários.
(Jayme Campos) Eu acho que essa CPI não pode ser transformada em questão política partidária, ela tem que ser feita de forma transparente na certeza de que é dela que nós poderemos extirpar da política e do setor privado brasileiro pessoas que naturalmente não trabalham com honestidade, sobretudo pensando num Brasil melhor.
(REPÓRTER) O senador Vicentinho Alves, do PR, de Tocantins, acredita que a investigação será a oportunidade de mostrar a sociedade quem são os verdadeiros culpados pelo mau uso dos recursos públicos.
(Vicentinho Alves) é procurar com esse perfil de equilíbrio e justiça, mostrar ao povo brasileiro aquilo que efetivamente corresponde a malversação e também fazer justiça com aqueles que porventura foram citados e não tem nenhuma malversação.
(REPÓRTER) A CPI Mista deve ser instalada em sessão do Congresso marcada para a noite desta terça-feira, quando devem ser lidos os nomes dos 30 integrantes indicados pelas lideranças partidárias. O senador Vital do Rego, do PMDB da Paraíba foi designado o presidente da comissão. A relatoria deverá ficar com um deputado a ser indicado pelo PT.
