Votação da Reforma Política é adiada e nova data ainda será definida
LOC: A VOTAÇÃO DA REFORMA POLÍTICA NO PLENÁRIO FOI ADIADA.
LOC: UMA NOVA DATA SERÁ MARCADA PELO PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, EM CONSULTA AOS LÍDERES PARTIDÁRIOS. REPORTER SERGIO VIEIRA.
TÉC: Em busca de um consenso maior em torno dos polêmicos e importantes projetos relacionados à Reforma Política, caberá agora, ao presidente do Senado, Jose Sarney, consultando os líderes dos Partidos, determinar uma nova data para a votação dessas propostas. Isso porque na sessão desta quarta-feira temas fundamentais para o modelo político do país foram bastante discutidos pelos senadores, mas nenhum chegou a ser votado. Entre eles estão: o financiamento apenas público de todas as campanhas eleitorais; a lista fechada dos partidos nas eleições para deputado e vereador; a proibição das coligações partidárias nas eleições proporcionais; a criação das federações partidárias; a diminuição do número de suplentes de senadores de 2 para 1; e a mudança da data de posse do Presidente da República para 15 de janeiro e dos Governadores e Prefeitos para 10 de janeiro. Há um compromisso dos Líderes para que todos esses projetos sejam votados o mais rapidamente possível, mas a senadora Vanessa Graziottin do PC do B do Amazonas, manifesta seu temor de que mais uma vez a Reforma Política não aconteça no Congresso. Ela ainda lembrou que a Câmara dos Deputados também vem votando seu próprio modelo de Reforma Política.
(VANESSA GRAZIOTTIN): Eu creio que deveríamos desde o início, falei por várias vezes, termos conseguido a elaboração e execução de um calendário único entre senadores e deputados, para um debate conjunto da Reforma Política. Porque não vejo este como tenha sido o melhor caminho. Senadores discutem por um lado, deputados discutem por outro lado. Acho que isto ao invés de ajudar, dificulta a Reforma Política. E quanto nós precisaríamos desta Reforma Política... Quanto o Brasil precisa. A cada dia que passa, a gente assiste uma nova denúncia de corrupção.
(REP): E além das votações em Plenário, algumas propostas terão que passar por mais uma análise na Comissão de Constituição e Justiça, pois receberam emendas no Plenário.
LOC: UMA NOVA DATA SERÁ MARCADA PELO PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, EM CONSULTA AOS LÍDERES PARTIDÁRIOS. REPORTER SERGIO VIEIRA.
TÉC: Em busca de um consenso maior em torno dos polêmicos e importantes projetos relacionados à Reforma Política, caberá agora, ao presidente do Senado, Jose Sarney, consultando os líderes dos Partidos, determinar uma nova data para a votação dessas propostas. Isso porque na sessão desta quarta-feira temas fundamentais para o modelo político do país foram bastante discutidos pelos senadores, mas nenhum chegou a ser votado. Entre eles estão: o financiamento apenas público de todas as campanhas eleitorais; a lista fechada dos partidos nas eleições para deputado e vereador; a proibição das coligações partidárias nas eleições proporcionais; a criação das federações partidárias; a diminuição do número de suplentes de senadores de 2 para 1; e a mudança da data de posse do Presidente da República para 15 de janeiro e dos Governadores e Prefeitos para 10 de janeiro. Há um compromisso dos Líderes para que todos esses projetos sejam votados o mais rapidamente possível, mas a senadora Vanessa Graziottin do PC do B do Amazonas, manifesta seu temor de que mais uma vez a Reforma Política não aconteça no Congresso. Ela ainda lembrou que a Câmara dos Deputados também vem votando seu próprio modelo de Reforma Política.
(VANESSA GRAZIOTTIN): Eu creio que deveríamos desde o início, falei por várias vezes, termos conseguido a elaboração e execução de um calendário único entre senadores e deputados, para um debate conjunto da Reforma Política. Porque não vejo este como tenha sido o melhor caminho. Senadores discutem por um lado, deputados discutem por outro lado. Acho que isto ao invés de ajudar, dificulta a Reforma Política. E quanto nós precisaríamos desta Reforma Política... Quanto o Brasil precisa. A cada dia que passa, a gente assiste uma nova denúncia de corrupção.
(REP): E além das votações em Plenário, algumas propostas terão que passar por mais uma análise na Comissão de Constituição e Justiça, pois receberam emendas no Plenário.
