Mulher deve receber 50% da venda de produtos para merenda escolar
LOC: MULHERES DA AGRICULTURA FAMILIAR PODERÃO TER PRIORIDADE NA COMPRA DE PRODUTOS PARA A MERENDA ESCOLAR.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO APROVADO NESTA QUINTA-FEIRA PELA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: A lei já estabelece que 30 por cento do dinheiro do Programa Nacional de Alimentação Escolar seja usado para comprar produtos alimentícios diretamente de agricultores familiares. A novidade do projeto aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária é que pelo menos metade do valor que a família de pequenos produtores receber seja repassada para a mulher. A relatora da proposta, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, explicou por que é preciso reservar uma cota para as mulheres nestas transações comerciais.
(ANA AMÉLIA) Primeiro, por ser mãe. Ela tem uma questão relacionada ao cuidado e à qualidade da alimentação das crianças, para os filhos que vão para a escola. Segundo, ela também é produtora dos alimentos na área rural. Então, nesse aspecto também há uma proteção para as mulheres que são produtoras e que são arrimo de família. Há uma importância social nisso.
(REPÓRTER) Ana Amélia afirmou que o programa da merenda escolar não terá despesas adicionais porque a cota feminina de 50 por cento estaria dentro dos recursos já reservados para a agricultura familiar. A Comissão de Direitos Humanos do Senado é a próxima etapa do projeto, que foi apresentado pela senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO APROVADO NESTA QUINTA-FEIRA PELA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: A lei já estabelece que 30 por cento do dinheiro do Programa Nacional de Alimentação Escolar seja usado para comprar produtos alimentícios diretamente de agricultores familiares. A novidade do projeto aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária é que pelo menos metade do valor que a família de pequenos produtores receber seja repassada para a mulher. A relatora da proposta, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, explicou por que é preciso reservar uma cota para as mulheres nestas transações comerciais.
(ANA AMÉLIA) Primeiro, por ser mãe. Ela tem uma questão relacionada ao cuidado e à qualidade da alimentação das crianças, para os filhos que vão para a escola. Segundo, ela também é produtora dos alimentos na área rural. Então, nesse aspecto também há uma proteção para as mulheres que são produtoras e que são arrimo de família. Há uma importância social nisso.
(REPÓRTER) Ana Amélia afirmou que o programa da merenda escolar não terá despesas adicionais porque a cota feminina de 50 por cento estaria dentro dos recursos já reservados para a agricultura familiar. A Comissão de Direitos Humanos do Senado é a próxima etapa do projeto, que foi apresentado pela senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
