CPMI investigará omissão na aplicação da Lei Maria da Penha
LOC: A COMISSÃO PARLAMENTAR MISTA DE INQUÉRITO ENCARREGADA DE INVESTIGAR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER APROVOU SEU O PLANO DE TRABALHO NESTA TERÇA-FEIRA.
LOC: AUDIÊNCIAS PÚBLICAS EM BRASÍLIA E EM VÁRIOS ESTADOS FAZEM PARTE DA PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE MARCUS OLIVEIRA:
(REPÓRTER) Quatro em cada dez mulheres no Brasil já foram vitimas de violência doméstica, segundo publicação da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Os dados estão no Anuário das Mulheres Brasileiras de dois mil e onze. No trabalho da CPMI de crimes contra a mulher, a relatora, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, revelou que não pretende investigar apenas casos de violência, mas também a omissão do poder público na aplicação da Lei Maria da Penha.
(ANA RITA) Um primeira informação que para nós e essencial e saber, quantas denuncias cada delegacia recebeu de mulheres vitimas de violência , quantos inquéritos foram abertos,a partir do registro e saber do Ministério Publico quantos Inquéritos eles receberam no período dos últimos cinco anos.
(REPÓRTER) No plano de trabalho aprovado, a senadora Ana Rita, chamou a atenção para a importância de audiências públicas nos estados. Ela também sugeriu à CPMI ouvir ministros de Estado, procuradores, defensores públicos e outras autoridades que atuam na defesa das mulheres.
LOC: AUDIÊNCIAS PÚBLICAS EM BRASÍLIA E EM VÁRIOS ESTADOS FAZEM PARTE DA PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES. MAIS INFORMAÇÕES NA REPORTAGEM DE MARCUS OLIVEIRA:
(REPÓRTER) Quatro em cada dez mulheres no Brasil já foram vitimas de violência doméstica, segundo publicação da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Os dados estão no Anuário das Mulheres Brasileiras de dois mil e onze. No trabalho da CPMI de crimes contra a mulher, a relatora, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, revelou que não pretende investigar apenas casos de violência, mas também a omissão do poder público na aplicação da Lei Maria da Penha.
(ANA RITA) Um primeira informação que para nós e essencial e saber, quantas denuncias cada delegacia recebeu de mulheres vitimas de violência , quantos inquéritos foram abertos,a partir do registro e saber do Ministério Publico quantos Inquéritos eles receberam no período dos últimos cinco anos.
(REPÓRTER) No plano de trabalho aprovado, a senadora Ana Rita, chamou a atenção para a importância de audiências públicas nos estados. Ela também sugeriu à CPMI ouvir ministros de Estado, procuradores, defensores públicos e outras autoridades que atuam na defesa das mulheres.