Projeto que criminaliza a homofobia deve voltar à pauta da comissão
LOC: O PROJETO QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA DEVE VOLTAR À PAUTA DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO.
LOC: O PRESIDENTE DA CDH, SENADOR PAULO PAIM ACREDITA EM UM ENTENDIMENTO ENTRE OS GRUPOS QUE DEFENDEM E OS QUE CRITICAM O TEXTO DO PROJETO. REPORTAGEM ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) O presidente da Comissão de Direitos Humanos Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, acredita que o projeto que criminaliza a discriminação contra homossexuais deve ser votado pela CDH neste ano. Ele acredita que os integrantes da comissão estão dispostos a colaborar para um acordo com a relatora da matéria, senadora Marta Suplicy do PT de São Paulo. Paulo Paim defendeu a aprovação da matéria para coibir os casos de violência contra os homossexuais.
(Paulo Paim) Há uma boa vontade em encontrar uma redação de consenso que seja um instrumento de combate a discriminação a livre orientação sexual mas também que não vá proibir o direito d e opinião sobre o tema, por exemplo do setor mais ligado as igrejas, as mais variadas religiões. Há vontade política. O que não podemos o permitir é que a violência contra a comunidade gay continueacontecendo.
(Repórter) A maior crítica ao projeto de criminaliza a homofobia vem de grupos religiosos de diversas denominações, que temem não poder se manifestar contra a homossexualidade. Mas o texto do projeto modificado pela senadora Marta Suplicy garante que a manifestação pacifica de pensamento fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião não serão consideradas crime. Entre outras mudanças no texto original que veio da Câmara dos Deputados, Marta Suplicy propôs a pena de reclusão de até três anos para quem não contratar ou dificultar a contratação ou nomeação de trabalhadores que atendam as qualificações necessárias para o preenchimento da vaga, por causa do sexo, orientação sexual ou identidade de gênero. As atividades da Comissão de Direitos Humanos recomeçam no dia seis de fevereiro.
LOC: O PRESIDENTE DA CDH, SENADOR PAULO PAIM ACREDITA EM UM ENTENDIMENTO ENTRE OS GRUPOS QUE DEFENDEM E OS QUE CRITICAM O TEXTO DO PROJETO. REPORTAGEM ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) O presidente da Comissão de Direitos Humanos Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, acredita que o projeto que criminaliza a discriminação contra homossexuais deve ser votado pela CDH neste ano. Ele acredita que os integrantes da comissão estão dispostos a colaborar para um acordo com a relatora da matéria, senadora Marta Suplicy do PT de São Paulo. Paulo Paim defendeu a aprovação da matéria para coibir os casos de violência contra os homossexuais.
(Paulo Paim) Há uma boa vontade em encontrar uma redação de consenso que seja um instrumento de combate a discriminação a livre orientação sexual mas também que não vá proibir o direito d e opinião sobre o tema, por exemplo do setor mais ligado as igrejas, as mais variadas religiões. Há vontade política. O que não podemos o permitir é que a violência contra a comunidade gay continueacontecendo.
(Repórter) A maior crítica ao projeto de criminaliza a homofobia vem de grupos religiosos de diversas denominações, que temem não poder se manifestar contra a homossexualidade. Mas o texto do projeto modificado pela senadora Marta Suplicy garante que a manifestação pacifica de pensamento fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião não serão consideradas crime. Entre outras mudanças no texto original que veio da Câmara dos Deputados, Marta Suplicy propôs a pena de reclusão de até três anos para quem não contratar ou dificultar a contratação ou nomeação de trabalhadores que atendam as qualificações necessárias para o preenchimento da vaga, por causa do sexo, orientação sexual ou identidade de gênero. As atividades da Comissão de Direitos Humanos recomeçam no dia seis de fevereiro.
