Sarney destaca empenho do Legislativo para ajudar a tornar Justiça mais ágil
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, DO PMDB DO AMPÁ, DESTACOU O TRABALHO DO LEGISLATIVO PARA TORNAR A JUSTIÇA MAIS RÁPIDA, DURANTE A CERIMÔNIA DE ABERTURA DOS TRABALHOS JUDICIÁRIOS, NESTA QUARTA-FEIRA PELA MANHÃ.
LOC: JOSÉ SARNEY DEFENDEU UM MELHOR ATENDIMENTO À POPULAÇÃO QUE PROCURA OS TRIBUNAIS PARA RESOLVER PENDÊNCIAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na abertura do Ano Judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, fez uma defesa da instituição. Ele negou a existência de uma crise na Justiça numa referência às investigações suspensas dos super salários nos Tribunais de Justiça. A Associação dos Magistrados Brasileiros questiona a atuação do Conselho Nacional de Justiça em detrimento das corregedorias estaduais. O magistrado destacou que a Justiça não está imune a erros a exemplo das demais instituições. Peluso declarou ainda que o aumento para 23 milhões de ações no ano passado demonstra a confiança da sociedade na Justiça, apesar da morosidade, que, segundo ele, não é de responsabilidade exclusiva do Judiciário. O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, ressaltou que o Legislativo é solidário às demandas da Justiça. Ele citou a aprovação da Reforma do Judiciário, que completa 20 anos neste ano, além da atualização dos Códigos Penal, de Processo Penal e Civil.
(Sarney) Temos empreendido uma atualização constante de nossa legislação, visando acelerar e otimizar o processo judiciário. Temos trabalhado a reforma de vários Códigos. Comungamos com o Poder Judiciário da necessidade de uma Justiça rápida e eficiente, que sempre foi uma preocupação da Magistratura e do Legislativo brasileiro.
REP: José Sarney defendeu que a população tenha acesso a uma justiça mais rápida e eficiente.
(Sarney) O Poder Judiciário é procurado em momentos difíceis do cidadão, quase sempre, em instantes de fragilidade. Há que atendê-lo com presteza e segurança evitando os caminhos da demora, sabendo que a Justiça é uma coluna base da sociedade.
REP: O presidente do Senado negou que o Supremo esteja legislando ao afirmar que sem o aval da mais alta Corte do país uma lei não entra em vigor já que o STF é o guardião da Constituição federal.
LOC: JOSÉ SARNEY DEFENDEU UM MELHOR ATENDIMENTO À POPULAÇÃO QUE PROCURA OS TRIBUNAIS PARA RESOLVER PENDÊNCIAS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na abertura do Ano Judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, fez uma defesa da instituição. Ele negou a existência de uma crise na Justiça numa referência às investigações suspensas dos super salários nos Tribunais de Justiça. A Associação dos Magistrados Brasileiros questiona a atuação do Conselho Nacional de Justiça em detrimento das corregedorias estaduais. O magistrado destacou que a Justiça não está imune a erros a exemplo das demais instituições. Peluso declarou ainda que o aumento para 23 milhões de ações no ano passado demonstra a confiança da sociedade na Justiça, apesar da morosidade, que, segundo ele, não é de responsabilidade exclusiva do Judiciário. O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, ressaltou que o Legislativo é solidário às demandas da Justiça. Ele citou a aprovação da Reforma do Judiciário, que completa 20 anos neste ano, além da atualização dos Códigos Penal, de Processo Penal e Civil.
(Sarney) Temos empreendido uma atualização constante de nossa legislação, visando acelerar e otimizar o processo judiciário. Temos trabalhado a reforma de vários Códigos. Comungamos com o Poder Judiciário da necessidade de uma Justiça rápida e eficiente, que sempre foi uma preocupação da Magistratura e do Legislativo brasileiro.
REP: José Sarney defendeu que a população tenha acesso a uma justiça mais rápida e eficiente.
(Sarney) O Poder Judiciário é procurado em momentos difíceis do cidadão, quase sempre, em instantes de fragilidade. Há que atendê-lo com presteza e segurança evitando os caminhos da demora, sabendo que a Justiça é uma coluna base da sociedade.
REP: O presidente do Senado negou que o Supremo esteja legislando ao afirmar que sem o aval da mais alta Corte do país uma lei não entra em vigor já que o STF é o guardião da Constituição federal.
