CCT debate programa espacial brasileiro
LOC: A COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA DISCUTIU O PROGRAMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES ESPACIAIS.
LOC: PARTICIPARAM DA DISCUSSÃO A ANATEL, A AGENCIA ESPACIAL BRASILEIRA E A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE SATÉLITES. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
Os participantes falaram sobre a importância do incentivo à produção de satélites orbitais brasileiros, atividade que requer grande volume de recursos e mão de obra qualificada, mas que é essencial para o desenvolvimento do país. O presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antonio Raupp, apresentou a reformulação do programa espacial brasileiro, que vai dar prioridade para a formação de recursos humanos, trabalho conjunto com empresas brasileiras com capacidade de produção de satélites e busca de parcerias internacionais. Para Marco Raupp, os investimentos do governo no setor vão beneficiar as regiões mais remotas do país.
(MARCO RAUPP) Satélite, custa dinheiro, ajuda, é um investimento maior, mas atende amplamente, é mais democrático. No sentido da regionalização.
(REPÓRTER) Para o senador Walter Pinheiro, do PT da Bahia, o Congresso precisa destinar recursos para a ampliação das pesquisas e incentivos à construção de satélites. Para o senador, os investimentos em telecomunicações precisam ser encarados como essenciais para a infraestrutura do país.
(WALTER PINHEIRO) Nós temos capacidade de fazer. O problema é priorizar isso, investir e entender que essa questão é estruturante. (...) precisamos acompanhar os eventos da natureza, resolver o problema de comunicação em longa distância, o controle do tráfego aéreo. Como é que a gente faz isso? É necessário que a gente trate da questão da infraestrutura pra essa área.
(REPÓRTER) A audiência pública foi pedida pelo presidente da comissão, senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas e pelo senador Gim Argello, do PTB do distrito Federal. Também participaram das discussões o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Satélite Manoel de Almeida, e João Carlos Albernaz, da Anatel.
LOC: PARTICIPARAM DA DISCUSSÃO A ANATEL, A AGENCIA ESPACIAL BRASILEIRA E A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE SATÉLITES. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
Os participantes falaram sobre a importância do incentivo à produção de satélites orbitais brasileiros, atividade que requer grande volume de recursos e mão de obra qualificada, mas que é essencial para o desenvolvimento do país. O presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antonio Raupp, apresentou a reformulação do programa espacial brasileiro, que vai dar prioridade para a formação de recursos humanos, trabalho conjunto com empresas brasileiras com capacidade de produção de satélites e busca de parcerias internacionais. Para Marco Raupp, os investimentos do governo no setor vão beneficiar as regiões mais remotas do país.
(MARCO RAUPP) Satélite, custa dinheiro, ajuda, é um investimento maior, mas atende amplamente, é mais democrático. No sentido da regionalização.
(REPÓRTER) Para o senador Walter Pinheiro, do PT da Bahia, o Congresso precisa destinar recursos para a ampliação das pesquisas e incentivos à construção de satélites. Para o senador, os investimentos em telecomunicações precisam ser encarados como essenciais para a infraestrutura do país.
(WALTER PINHEIRO) Nós temos capacidade de fazer. O problema é priorizar isso, investir e entender que essa questão é estruturante. (...) precisamos acompanhar os eventos da natureza, resolver o problema de comunicação em longa distância, o controle do tráfego aéreo. Como é que a gente faz isso? É necessário que a gente trate da questão da infraestrutura pra essa área.
(REPÓRTER) A audiência pública foi pedida pelo presidente da comissão, senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas e pelo senador Gim Argello, do PTB do distrito Federal. Também participaram das discussões o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Satélite Manoel de Almeida, e João Carlos Albernaz, da Anatel.