Seminário discute integração energética na América do Sul
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES DO SENADO, E DE MINAS E ENERGIA DA CÂMARA DEBATERAM NESTA QUINTA-FEIRA A INTEGRAÇÃO DE QUESTÕES ENERGÉTICAS ENTRE OS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL.
LOC: O SEMINÁRIO "INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA SUL-AMERICANA", CONTOU COM REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DO EQUADOR, VENEZUELA E CHILE, EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA E PARLAMENTARES. A REPORTAGEM É DE GEOVANA MARTINS:
(REPÓRTER): O debate teve como foco os planos estratégicos, políticos e econômicos da geração e distribuição de energia entre os países do continente sul americano. O evento foi promovido pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado; e de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Outro objetivo do evento foi tratar as fontes de energia como integração entre continentes e favorecer acordos para o aproveitamento desses recursos. O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner disse que o Brasil tem obrigação de pensar na integração dos países sul americanos:
(ILDO GRÜDTNER): A integração energética entre os países, ela tem uma grande importância para se reduzir desequilíbrio entre esses países e por consequência levar um melhor bem estar a sociedade, a população. De nada adianta ter um vizinho numa situação ruim e eu estar bem, o importante é que todos estejam bem.
(REPÓRTER): O Brasil faz fronteira com nove países da América do Sul. Para o senador Walter Pinheiro do PT da Bahia a adoção de políticas com sentimento continental pode ocasionar o desenvolvimento não somente do Brasil, mas também de seus vizinhos:
(SENADOR WALTER PINHEIRO): Cada vez mais adotar uma política nessa área de infraestrutura e particularmente na área de energia, em uma política sempre com um sentimento continental, ou seja, as relações na América do Sul, que nós inclusive temos uma prática incomun nessa área a partir da nossa experiência de Itaipu.
(REPÓRTER): Para o embaixador do Equador no Brasil, Horacio Borja a integração deve ser buscada de várias formas, como ferrovias, pontes, transporte fluvial e rodovias. O Brasil já conta com ligações de infraestrutura com a Bolívia, Paraguai, Venezuela, Argentina e Equador.
LOC: O SEMINÁRIO "INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA SUL-AMERICANA", CONTOU COM REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DO EQUADOR, VENEZUELA E CHILE, EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA E PARLAMENTARES. A REPORTAGEM É DE GEOVANA MARTINS:
(REPÓRTER): O debate teve como foco os planos estratégicos, políticos e econômicos da geração e distribuição de energia entre os países do continente sul americano. O evento foi promovido pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado; e de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Outro objetivo do evento foi tratar as fontes de energia como integração entre continentes e favorecer acordos para o aproveitamento desses recursos. O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner disse que o Brasil tem obrigação de pensar na integração dos países sul americanos:
(ILDO GRÜDTNER): A integração energética entre os países, ela tem uma grande importância para se reduzir desequilíbrio entre esses países e por consequência levar um melhor bem estar a sociedade, a população. De nada adianta ter um vizinho numa situação ruim e eu estar bem, o importante é que todos estejam bem.
(REPÓRTER): O Brasil faz fronteira com nove países da América do Sul. Para o senador Walter Pinheiro do PT da Bahia a adoção de políticas com sentimento continental pode ocasionar o desenvolvimento não somente do Brasil, mas também de seus vizinhos:
(SENADOR WALTER PINHEIRO): Cada vez mais adotar uma política nessa área de infraestrutura e particularmente na área de energia, em uma política sempre com um sentimento continental, ou seja, as relações na América do Sul, que nós inclusive temos uma prática incomun nessa área a partir da nossa experiência de Itaipu.
(REPÓRTER): Para o embaixador do Equador no Brasil, Horacio Borja a integração deve ser buscada de várias formas, como ferrovias, pontes, transporte fluvial e rodovias. O Brasil já conta com ligações de infraestrutura com a Bolívia, Paraguai, Venezuela, Argentina e Equador.
