Marta apresenta medidas para modernizar gestão do Senado
LOC: AS MUDANÇAS NO PLANO DE SAÚDE DO SENADO E A PESQUISA DE GÊNERO PARA SABER SE HÁ DISTORÇÕES SALARIAIS E DE CARGOS ENTRE HOMENS E MULHERES...
LOC: ... ESSAS FORAM ALGUMAS DAS MEDIDAS TOMADAS PELA PRIMEIRA VICE-PRESIDÊNCIA DO SENADO PARA MODERNIZAR A GESTÃO DA CASA. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:
(REPÓRTER): A senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo, fez um balanço da atuação dela à frente da Primeira Vice-Presidência do Senado. Foram criadas, por exemplo, novas regras para o plano de saúde da Casa. O preço da mensalidade foi reajustado e o servidor passou a pagar um valor adicional para cada dependente inscrito, que varia de acordo com a faixa etária. Marta Suplicy disse que a medida garante a viabilidade econômica e a qualidade do plano de saúde, mas reconheceu que a decisão não foi fácil de ser tomada:
(MARTA SUPLICY): Porque você acaba retirando alguns benefícios que foram conquistados, que estavam ali, que foram rolando com o tempo, e que estavam equivocados. Então eu tentei as conversas da melhor forma possível e conseguimos um aumento da receita. O pagamento feito pelos funcionários que era de seis milhões/ano e que agora vai para 24 milhões/ano.
(REPÓRTER): Marta Suplicy defende ainda que a Direção do Senado reconheça os mesmos direitos dos casais convencionais aos servidores que vivem relações homoafetivas. Para isso, a senadora prepara uma proposta visando que o Senado equipare a união estável entre pessoas do mesmo sexo àquela entre um homem e uma mulher. Em 2006, uma decisão administrativa da Casa permitiu a uma servidora a inclusão da parceira como dependente no plano de saúde e também reconheceu o direito à pensão.
(MARTA SUPLICY): O Senado Federal no meu entender ele tem que dar um exemplo de cidadania. Um exemplo de que está de acordo com o tempo, de contemporaneidade. E a união estável agora é uma lei e as pessoas que tem uma relação com pessoas do mesmo sexo têm os direitos iguais aos casais heteroafetivos.
(REPÓRTER): Outra medida tomada pela Primeira Vice-Presidente do Senado foi o pedido para que seja feito um levantamento inédito sobre a situação dos funcionários. A chamada Comissão de Equidade de Raça e de Gênero será responsável por identificar se há distorções salariais ou de ocupação de cargos entre homens e mulheres.
LOC: ... ESSAS FORAM ALGUMAS DAS MEDIDAS TOMADAS PELA PRIMEIRA VICE-PRESIDÊNCIA DO SENADO PARA MODERNIZAR A GESTÃO DA CASA. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:
(REPÓRTER): A senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo, fez um balanço da atuação dela à frente da Primeira Vice-Presidência do Senado. Foram criadas, por exemplo, novas regras para o plano de saúde da Casa. O preço da mensalidade foi reajustado e o servidor passou a pagar um valor adicional para cada dependente inscrito, que varia de acordo com a faixa etária. Marta Suplicy disse que a medida garante a viabilidade econômica e a qualidade do plano de saúde, mas reconheceu que a decisão não foi fácil de ser tomada:
(MARTA SUPLICY): Porque você acaba retirando alguns benefícios que foram conquistados, que estavam ali, que foram rolando com o tempo, e que estavam equivocados. Então eu tentei as conversas da melhor forma possível e conseguimos um aumento da receita. O pagamento feito pelos funcionários que era de seis milhões/ano e que agora vai para 24 milhões/ano.
(REPÓRTER): Marta Suplicy defende ainda que a Direção do Senado reconheça os mesmos direitos dos casais convencionais aos servidores que vivem relações homoafetivas. Para isso, a senadora prepara uma proposta visando que o Senado equipare a união estável entre pessoas do mesmo sexo àquela entre um homem e uma mulher. Em 2006, uma decisão administrativa da Casa permitiu a uma servidora a inclusão da parceira como dependente no plano de saúde e também reconheceu o direito à pensão.
(MARTA SUPLICY): O Senado Federal no meu entender ele tem que dar um exemplo de cidadania. Um exemplo de que está de acordo com o tempo, de contemporaneidade. E a união estável agora é uma lei e as pessoas que tem uma relação com pessoas do mesmo sexo têm os direitos iguais aos casais heteroafetivos.
(REPÓRTER): Outra medida tomada pela Primeira Vice-Presidente do Senado foi o pedido para que seja feito um levantamento inédito sobre a situação dos funcionários. A chamada Comissão de Equidade de Raça e de Gênero será responsável por identificar se há distorções salariais ou de ocupação de cargos entre homens e mulheres.
