Sarney mantém votação do veto dos royalties para quarta-feira
LOC: O PRESIDENTE DO CONGRESSO MANTÉM PARA QUARTA-FEIRA A VOTAÇÃO DO VETO AO ARTIGO QUE TRATA DO RATEIO DOS ROYALTIES.
LOC: MAS O LÍDER DO GOVERNO NA CÂMARA PREVÊ QUE A PROPOSTA SERÁ DISCUTIDA POR UM MÊS, ANTES DE IR AO PLENÁRIO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(REPÓRTER): A sessão conjunta do Congresso Nacional destinada à votação do veto ao artigo que prevê rateio igualitário dos royalties do pré-sal está mantida para o dia 26, apesar de o Senado ter aprovado, nesta quarta-feira, novas regras para a divisão das compensações da exploração de petróleo. Na tentativa de rever as perdas para os estados produtores, os deputados do Rio de Janeiro conseguiram um prazo de 30 dias para a Câmara votar o projeto do Senado. O Presidente José Sarney lembrou, no entanto, que a apreciação do veto só será adiada caso os líderes partidários da Câmara e do Senado tomem essa decisão conjuntamente.
(JOSÉ SARNEY): Essa decisão não será minha. Se o presidente da Câmara não me procurou, terei que convocar todos os líderes e também o presidente da Câmara para que qualquer decisão modificando o calendário estabelecido só posso sair da decisão anterior se tivermos uma decisão. Minha posição é de magistrado. Não posso tomar parte nenhuma.
(REPÓRTER): O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza, do PT de São Paulo, afirmou que o entendimento é de que o veto só seria apreciado caso o projeto não fosse votado.
(CÂNDIDO VACCAREZZA): O que entendi era que esse prazo seria o prazo do Senado, uma vez votado pelo Senado, não há razão para votar o veto. Nós precisamos de um tempo aqui na Câmara regimental para tramitar e votar o projeto. O meu cálculo é em torno de 30 dias. REP: O projeto que trata da distribuição dos royalties da exploração do petróleo levou oito meses para ser apreciado pelo Senado.
LOC: MAS O LÍDER DO GOVERNO NA CÂMARA PREVÊ QUE A PROPOSTA SERÁ DISCUTIDA POR UM MÊS, ANTES DE IR AO PLENÁRIO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(REPÓRTER): A sessão conjunta do Congresso Nacional destinada à votação do veto ao artigo que prevê rateio igualitário dos royalties do pré-sal está mantida para o dia 26, apesar de o Senado ter aprovado, nesta quarta-feira, novas regras para a divisão das compensações da exploração de petróleo. Na tentativa de rever as perdas para os estados produtores, os deputados do Rio de Janeiro conseguiram um prazo de 30 dias para a Câmara votar o projeto do Senado. O Presidente José Sarney lembrou, no entanto, que a apreciação do veto só será adiada caso os líderes partidários da Câmara e do Senado tomem essa decisão conjuntamente.
(JOSÉ SARNEY): Essa decisão não será minha. Se o presidente da Câmara não me procurou, terei que convocar todos os líderes e também o presidente da Câmara para que qualquer decisão modificando o calendário estabelecido só posso sair da decisão anterior se tivermos uma decisão. Minha posição é de magistrado. Não posso tomar parte nenhuma.
(REPÓRTER): O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza, do PT de São Paulo, afirmou que o entendimento é de que o veto só seria apreciado caso o projeto não fosse votado.
(CÂNDIDO VACCAREZZA): O que entendi era que esse prazo seria o prazo do Senado, uma vez votado pelo Senado, não há razão para votar o veto. Nós precisamos de um tempo aqui na Câmara regimental para tramitar e votar o projeto. O meu cálculo é em torno de 30 dias. REP: O projeto que trata da distribuição dos royalties da exploração do petróleo levou oito meses para ser apreciado pelo Senado.
