Aprovação da "Bolsa Verde" e ampliação do Simples foram destaques
LOC: A APROVAÇÃO DA "BOLSA VERDE" E A AMPLIAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL FORAM ALGUNS DOS DESTAQUES DAS ATIVIDADES DO SENADO NESTA SEMANA.
LOC: OS SENADORES TAMBÉM DISCUTIRAM TEMAS COMO MAIS DINHEIRO PARA O MINISTÉRIO DA DEFESA E AÇÕES DE COMBATE À INFLAÇÃO. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA.
TÉC: Famílias em situação de extrema pobreza que desenvolverem atividades de conservação do meio ambiente poderão receber trezentos reais a cada três meses. Esse é o princípio da chamada "Bolsa Verde", criada por uma medida provisória e aprovada pelo plenário do Senado. A meta é incentivar a preservação de 145 milhões de hectares de florestas e tirar milhares de famílias da situação de miséria, como destacou a relatora da MP, a senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo. (MARTA) Alcançaremos mais de 250 mil famílias na área rural até 2014 e vamos fortalecer as políticas públicas de segurança alimentar. (REPÓRTER) E o fortalecimento da política nacional de Defesa foi defendido pelo ministro Celso Amorim, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Amorim disse que a área precisa de mais dinheiro do Orçamento, apesar da vocação pacífica do Brasil. (AMORIM) Temos riquezas, recursos naturais, capacidade de produzir alimentos, água potável... Tudo isso tem que ser protegido. (REPÓRTER) Quem também veio ao Senado foi o presidente do Banco Central. Diante dos senadores da Comissão de Assuntos Econômicos, Alexandre Tombini disse que a inflação está sob controle e que a instituição não vai permitir que a oscilação do dólar desestabilize o mercado. (TOMBINI) O Banco Central estará pronto para fazer com que os mercados funcionem de forma adequada. Nós temos capacidade e tomaremos as medidas para que esses mercados funcionem. (REPÓRTER) Antes de ouvir Alexandre Tombini, a Comissão de Assuntos Econômicos aprovou o projeto que atualiza os valores para que uma empresa possa ser beneficiada pelo Simples Nacional ¿ o sistema simplificado de pagamento de impostos. Com o aumento de 50 por cento do limite de faturamento anual, mais empresas poderão entrar no programa. O resultado? Estímulo para a formalização de pequenos negócios, segundo o senador José Pimentel, do PT do Ceará e relator do projeto. (PIMENTEL) Um setor da economia que é responsável por 59 por cento de todos os empregos do Brasil. (REPÓRTER) Já a Comissão de Educação disse ¿sim¿ ao projeto que determina que as escolas não poderão dispensar mais cedo alunos menores de idade no caso de falta de professores. A senadora Marinor Brito, do PSOL do Pará, afirmou que as escolas precisam, nessas situações, assumir o compromisso de oferecer atividades de qualidade. (MARINOR) É preciso pensar no projeto político-pedagógico da escola: o que a gente vai fazer para complementar com qualidade técnica a ocupação daquele espaço. (REPÓRTER) E a Comissão de Educação, que também é de Cultura e Esporte, deu início às audiências públicas para avaliar a preparação do país para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Num dos debates, os especialistas defenderam que é preciso acompanhar de perto os gastos públicos e o legado que esses eventos esportivos vão deixar para a população.
LOC: OS SENADORES TAMBÉM DISCUTIRAM TEMAS COMO MAIS DINHEIRO PARA O MINISTÉRIO DA DEFESA E AÇÕES DE COMBATE À INFLAÇÃO. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA.
TÉC: Famílias em situação de extrema pobreza que desenvolverem atividades de conservação do meio ambiente poderão receber trezentos reais a cada três meses. Esse é o princípio da chamada "Bolsa Verde", criada por uma medida provisória e aprovada pelo plenário do Senado. A meta é incentivar a preservação de 145 milhões de hectares de florestas e tirar milhares de famílias da situação de miséria, como destacou a relatora da MP, a senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo. (MARTA) Alcançaremos mais de 250 mil famílias na área rural até 2014 e vamos fortalecer as políticas públicas de segurança alimentar. (REPÓRTER) E o fortalecimento da política nacional de Defesa foi defendido pelo ministro Celso Amorim, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Amorim disse que a área precisa de mais dinheiro do Orçamento, apesar da vocação pacífica do Brasil. (AMORIM) Temos riquezas, recursos naturais, capacidade de produzir alimentos, água potável... Tudo isso tem que ser protegido. (REPÓRTER) Quem também veio ao Senado foi o presidente do Banco Central. Diante dos senadores da Comissão de Assuntos Econômicos, Alexandre Tombini disse que a inflação está sob controle e que a instituição não vai permitir que a oscilação do dólar desestabilize o mercado. (TOMBINI) O Banco Central estará pronto para fazer com que os mercados funcionem de forma adequada. Nós temos capacidade e tomaremos as medidas para que esses mercados funcionem. (REPÓRTER) Antes de ouvir Alexandre Tombini, a Comissão de Assuntos Econômicos aprovou o projeto que atualiza os valores para que uma empresa possa ser beneficiada pelo Simples Nacional ¿ o sistema simplificado de pagamento de impostos. Com o aumento de 50 por cento do limite de faturamento anual, mais empresas poderão entrar no programa. O resultado? Estímulo para a formalização de pequenos negócios, segundo o senador José Pimentel, do PT do Ceará e relator do projeto. (PIMENTEL) Um setor da economia que é responsável por 59 por cento de todos os empregos do Brasil. (REPÓRTER) Já a Comissão de Educação disse ¿sim¿ ao projeto que determina que as escolas não poderão dispensar mais cedo alunos menores de idade no caso de falta de professores. A senadora Marinor Brito, do PSOL do Pará, afirmou que as escolas precisam, nessas situações, assumir o compromisso de oferecer atividades de qualidade. (MARINOR) É preciso pensar no projeto político-pedagógico da escola: o que a gente vai fazer para complementar com qualidade técnica a ocupação daquele espaço. (REPÓRTER) E a Comissão de Educação, que também é de Cultura e Esporte, deu início às audiências públicas para avaliar a preparação do país para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Num dos debates, os especialistas defenderam que é preciso acompanhar de perto os gastos públicos e o legado que esses eventos esportivos vão deixar para a população.
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