Brasil precisa investir mais em pesquisa para continuar competitivo, diz ministro
LOC: OS SENADORES DA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS OUVIRAM, NESTA TERÇA-FEIRA, O MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, ALOIZIO MERCADANTE, SOBRE O PLANO BRASIL MAIOR.
LOC: O PROGRAMA FOI LANÇADO PELO GOVERNO COM O OBJETIVO DE AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA NACIONAL, POR MEIO DE INCENTIVOS À PESQUISA E À INOVAÇÃO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, afirmou aos senadores que o Brasil precisa investir mais em pesquisa e desenvolvimento, se quiser continuar competitivo. Daí a importância de um plano, como o Brasil Maior, de estímulo à inovação. Mercadante citou ainda a importância de o país entrar na era dos computadores com telas sensíveis ao toque, os chamados tablets, por meio da medida provisória com incentivos fiscais para a produção desses equipamentos no País.
(MERCADANTE) diziam que não ia ter produção de tablets. 25 empresas se credenciaram, 6 já entregaram tablet, como dissemos que em setembro ia ter tablet no Brasil. 6 já estão produzindo, até o final do ano teremos uma enxurrada de produtos, opções, com uma queda de 30 a 40% nos preços pro consumidor.
(REPÓRTER) senadores como Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, aproveitaram o encontro para criticar o fato de a banda larga ainda ser de difícil acesso na região Amazônica. Situação que poderia mudar, segundo Flexa, se os recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações não fossem retidos pelo Governo.
(FLEXA RIBEIRO) os recursos do fust continuam contingenciados cada vez com volume maior e os brasileiros sem condições de ter acesso. lá na região amazônica a dificuldade é muito maior.
(REPÓRTER): O Ministro Aloizio Mercadante disse que o governo está desenvolvendo ações para popularizar a banda larga na Região Norte. Mas que seria necessário um satélite dedicado para atender à crescente demanda da população local. Mercadante destacou outras iniciativas do seu ministério, como a ampliação de bolsas para cientistas, a criação de uma Embrapa para a indústria e de um laboratório, no Rio Grande do Sul, de desenvolvimento e produção de chips, uma tecnologia que apenas cerca de 20 países, segundo ele, dominam no mundo.
LOC: O PROGRAMA FOI LANÇADO PELO GOVERNO COM O OBJETIVO DE AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA NACIONAL, POR MEIO DE INCENTIVOS À PESQUISA E À INOVAÇÃO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, afirmou aos senadores que o Brasil precisa investir mais em pesquisa e desenvolvimento, se quiser continuar competitivo. Daí a importância de um plano, como o Brasil Maior, de estímulo à inovação. Mercadante citou ainda a importância de o país entrar na era dos computadores com telas sensíveis ao toque, os chamados tablets, por meio da medida provisória com incentivos fiscais para a produção desses equipamentos no País.
(MERCADANTE) diziam que não ia ter produção de tablets. 25 empresas se credenciaram, 6 já entregaram tablet, como dissemos que em setembro ia ter tablet no Brasil. 6 já estão produzindo, até o final do ano teremos uma enxurrada de produtos, opções, com uma queda de 30 a 40% nos preços pro consumidor.
(REPÓRTER) senadores como Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, aproveitaram o encontro para criticar o fato de a banda larga ainda ser de difícil acesso na região Amazônica. Situação que poderia mudar, segundo Flexa, se os recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações não fossem retidos pelo Governo.
(FLEXA RIBEIRO) os recursos do fust continuam contingenciados cada vez com volume maior e os brasileiros sem condições de ter acesso. lá na região amazônica a dificuldade é muito maior.
(REPÓRTER): O Ministro Aloizio Mercadante disse que o governo está desenvolvendo ações para popularizar a banda larga na Região Norte. Mas que seria necessário um satélite dedicado para atender à crescente demanda da população local. Mercadante destacou outras iniciativas do seu ministério, como a ampliação de bolsas para cientistas, a criação de uma Embrapa para a indústria e de um laboratório, no Rio Grande do Sul, de desenvolvimento e produção de chips, uma tecnologia que apenas cerca de 20 países, segundo ele, dominam no mundo.
