Mantega abre ciclo de debates sobre crise econômica internacional
LOC: O MINISTRO DA FAZENDA, GUIDO MANTEGA, ABRIU, NESTA TERÇA-FEIRA, O CICLO DE DEBATES SOBRE A CRISE ECONÔMICA INTERNACIONAL E AS REPERCUSSÕES NA ECONOMIA BRASILEIRA.
LOC: MANTEGA REITEROU QUE O PAÍS ESTÁ PREPARADO, MAS QUE DIFICULDADES NOS PAÍSES MAIS RICOS AINDA PODEM PERDURAR ALGUNS ANOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Segundo Guido Mantega, a crise nos países ricos é a mesma de 2008, ela apenas mudou de fase. O que começou como um problema financeiro, dos bancos, agora se tornou uma crise dos Estados, que socorreram o setor financeiro com recursos públicos. O ministro da Fazenda diz que o Brasil hoje está ainda mais preparado do que há 3 anos. (MANTEGA): Não sabemos se essa crise vai se tornar aguda ou vai continuar crônica. Acho que vai levar mais uns 2 anos com uma baixa recuperação nos países avançados. Aqui temos que continuar garantindo a solidez, continuar gerando empregos e dar continuidade ao crescimento sustentável. (REP): Guido Mantega disse ainda que a luta política nos Estados Unidos e o fato de a União Européia comportar diferentes visões, acabam dificultando o enfrentamento da crise. Mas o ministro gostaria de ver mais agilidade. (MANTEGA): Está faltando da União Européia uma determinação maior dos países para que eles possam solucionar o problema Ou deixa quebrar ou resolve o problema, não deixa no meio termo. (REP): Mantega pediu o apoio do Congresso Nacional para que medidas que geram novos gastos, como a PEC 300, que cria um piso salarial para policiais, não sejam aprovadas agora. Já senadores como Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, cobraram ações concretas para atrair investimentos. Ele lembrou que o dinheiro está sempre procurando novos caminhos, mas encontra no Brasil uma infraestrutura inadequada e muita burocracia. (CYRO): o país avançou muito mas temos muito o que avançar. se não levarmos essas preocupações a efeito de uma maneira bem rápida podemos perder muitos atrativos. Temos que fazer da crise uma oportunidade. Mas com alguns entraves que não estamos conseguindo. (REP): Os próximos ministros que falarão sobre a Crise Financeira Internacional na Comissão de Assuntos Econômicos serão o de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.
LOC: DE TARDE A CAE VOLTA A SE REUNIR PARA OUVIR, EM CONJUNTO COM A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA, O MINISTRO DE MINAS E ENERGIA, ÉDISON LOBÃO.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA FOI ACERTADA PARA DEBATER A QUESTÃO DA DIVISÃO DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO QUE SERÁ EXTRAÍDO DA CAMADA DE PRÉ-SAL.
LOC: MANTEGA REITEROU QUE O PAÍS ESTÁ PREPARADO, MAS QUE DIFICULDADES NOS PAÍSES MAIS RICOS AINDA PODEM PERDURAR ALGUNS ANOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Segundo Guido Mantega, a crise nos países ricos é a mesma de 2008, ela apenas mudou de fase. O que começou como um problema financeiro, dos bancos, agora se tornou uma crise dos Estados, que socorreram o setor financeiro com recursos públicos. O ministro da Fazenda diz que o Brasil hoje está ainda mais preparado do que há 3 anos. (MANTEGA): Não sabemos se essa crise vai se tornar aguda ou vai continuar crônica. Acho que vai levar mais uns 2 anos com uma baixa recuperação nos países avançados. Aqui temos que continuar garantindo a solidez, continuar gerando empregos e dar continuidade ao crescimento sustentável. (REP): Guido Mantega disse ainda que a luta política nos Estados Unidos e o fato de a União Européia comportar diferentes visões, acabam dificultando o enfrentamento da crise. Mas o ministro gostaria de ver mais agilidade. (MANTEGA): Está faltando da União Européia uma determinação maior dos países para que eles possam solucionar o problema Ou deixa quebrar ou resolve o problema, não deixa no meio termo. (REP): Mantega pediu o apoio do Congresso Nacional para que medidas que geram novos gastos, como a PEC 300, que cria um piso salarial para policiais, não sejam aprovadas agora. Já senadores como Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, cobraram ações concretas para atrair investimentos. Ele lembrou que o dinheiro está sempre procurando novos caminhos, mas encontra no Brasil uma infraestrutura inadequada e muita burocracia. (CYRO): o país avançou muito mas temos muito o que avançar. se não levarmos essas preocupações a efeito de uma maneira bem rápida podemos perder muitos atrativos. Temos que fazer da crise uma oportunidade. Mas com alguns entraves que não estamos conseguindo. (REP): Os próximos ministros que falarão sobre a Crise Financeira Internacional na Comissão de Assuntos Econômicos serão o de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.
LOC: DE TARDE A CAE VOLTA A SE REUNIR PARA OUVIR, EM CONJUNTO COM A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA, O MINISTRO DE MINAS E ENERGIA, ÉDISON LOBÃO.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA FOI ACERTADA PARA DEBATER A QUESTÃO DA DIVISÃO DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO QUE SERÁ EXTRAÍDO DA CAMADA DE PRÉ-SAL.