CCT também irá debater e votar o novo código
LOC: O NOVO CÓDIGO FLORESTAL TAMBÉM VAI SER DISCUTIDO E VOTADO PELA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
LOC: O PLENÁRIO APROVOU UM REQUERIMENTO DO SENADOR RICARDO FERRAÇO QUE INCLUI A CCT NO DEBATE. E O RELATÓRIO PODERÁ SER APROVADO EM CONJUNTO COM A COMISSÃO DE AGRICULTURA.
TÉC: Já estava definido que o projeto do novo Código Florestal iria passar pelas comissões de Constituição e Justiça, de Agricultura e de Meio Ambiente. E o plenário do Senado decidiu que uma quarta comissão, a de Ciência e Tecnologia, vai participar do processo, ao aprovar um requerimento de Ricardo Ferraço, senador do PMDB do Espírito Santo. Ele argumenta que o novo código afeta áreas que precisam da opinião da Ciência, como biodiversidade e o manejo sustentável de florestas. E, segundo Ferraço, a CCT é o ambiente ideal para se ouvir a comunidade científica. (FERRAÇO) Nós estamos edificando um código florestal com o olhar no parabrisa e não no retrovisor, olhando para o futuro. E não há como não considerar nesse debate toda a Academia relacionada à área da ciência e da tecnologia, assim como a do conhecimento. (REPÓRTER) O presidente da CCT, senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, garante que não haverá prejuízo no cronograma de discussão e votação do novo Código Florestal. Para agilizar o debate, Braga sugere um relatório conjunto. (BRAGA) A princípio, se nós tivermos sessão conjunta entre Agricultura e Comissão de Ciência e Tecnologia, não haveria nenhum problema que possamos ter, portanto, na Agricultura e na Comissão de Ciência e Tecnologia, duas comissões de mérito, o mesmo relator. (REPÓRTER) Se prevalecer essa proposta, o senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, também seria o relator do Código Florestal na CCT. Ele já tem essa tarefa nas comissões de Agricultura e de Constituição e Justiça. E o responsável pelo relatório na Comissão de Meio Ambiente é Jorge Viana, do PT do Acre.
LOC: O PLENÁRIO APROVOU UM REQUERIMENTO DO SENADOR RICARDO FERRAÇO QUE INCLUI A CCT NO DEBATE. E O RELATÓRIO PODERÁ SER APROVADO EM CONJUNTO COM A COMISSÃO DE AGRICULTURA.
TÉC: Já estava definido que o projeto do novo Código Florestal iria passar pelas comissões de Constituição e Justiça, de Agricultura e de Meio Ambiente. E o plenário do Senado decidiu que uma quarta comissão, a de Ciência e Tecnologia, vai participar do processo, ao aprovar um requerimento de Ricardo Ferraço, senador do PMDB do Espírito Santo. Ele argumenta que o novo código afeta áreas que precisam da opinião da Ciência, como biodiversidade e o manejo sustentável de florestas. E, segundo Ferraço, a CCT é o ambiente ideal para se ouvir a comunidade científica. (FERRAÇO) Nós estamos edificando um código florestal com o olhar no parabrisa e não no retrovisor, olhando para o futuro. E não há como não considerar nesse debate toda a Academia relacionada à área da ciência e da tecnologia, assim como a do conhecimento. (REPÓRTER) O presidente da CCT, senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, garante que não haverá prejuízo no cronograma de discussão e votação do novo Código Florestal. Para agilizar o debate, Braga sugere um relatório conjunto. (BRAGA) A princípio, se nós tivermos sessão conjunta entre Agricultura e Comissão de Ciência e Tecnologia, não haveria nenhum problema que possamos ter, portanto, na Agricultura e na Comissão de Ciência e Tecnologia, duas comissões de mérito, o mesmo relator. (REPÓRTER) Se prevalecer essa proposta, o senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, também seria o relator do Código Florestal na CCT. Ele já tem essa tarefa nas comissões de Agricultura e de Constituição e Justiça. E o responsável pelo relatório na Comissão de Meio Ambiente é Jorge Viana, do PT do Acre.
