Jucá considera precipitada iniciativa da oposição de propor CPI do DNIT
LOC: O LÍDER DO GOVERNO NO SENADO AVALIA COMO PRECIPITADA A INICIATIVA DA OPOSIÇÃO DE DEFENDER CPI PARA INVESTIGAR DENÚNCIAS DE SUPOSTAS IRREGULARIDADES NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES.
LOC: PSDB E DEM JÁ SOLICITARAM AO MINISTÉRIO PÚBLICO QUE TAMBÉM APURE AS ACUSAÇÕES. O MINISTRO ALFREDO NASCIMENTO ESTARÁ NO SENADO NA PRÓXIMA SEMANA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
A oposição anunciou que até o início da tarde dessa quarta-feira contava com 23 assinaturas para a CPI do DNIT, destinada a investigar denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes. O ministro Alfredo Nascimento afastou quatro assessores acusados de superfaturamento de contratos e cobrança de propina dos empreiteiros. Entre eles, o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Luiz Pagot. O líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, afirmou que a divulgação da notícia sobre o aumento patrimonial do filho do ministro dos Transportes reforça a necessidade da instalação da CPI. Isso reforça inclusive a tese da CPI. Verificamos no noticiário que há tráfico de influência e que recursos do Ministério dos Transportes em benefício do filho do ministro. Isso é muito grave. Creio que é dever do Senado investigar em profundidade.. Até porque o ministro é senador e não podemos fugir dessa responsabilidade. REP: O líder do governo, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, considera desnecessária, por enquanto, a iniciativa da oposição de instalar uma CPI do DNIT. Ele argumentou que o ministro dos Transportes estará na Comissão de Meio Ambiente do Senado, na terça-feira, para falar sobre as denúncias. (Jucá) Acho prematuro o pedido de CPI do DNIT tendo em vista que há uma investigação sendo feita pelo governo. Depois o ministro Alfredo se colocou à disposição e virá na próxima semana. Portanto, acho que devemos aguardar os esclarecimentos, as investigações para depois falar em CPI. REP: Por determinação do ministro dos Transportes, a Controladoria Geral da União já está investigando as denúncias de irregularidades. Além disso, a contratação de novas obras está suspensa por um prazo de trinta dias.
LOC: PSDB E DEM JÁ SOLICITARAM AO MINISTÉRIO PÚBLICO QUE TAMBÉM APURE AS ACUSAÇÕES. O MINISTRO ALFREDO NASCIMENTO ESTARÁ NO SENADO NA PRÓXIMA SEMANA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
A oposição anunciou que até o início da tarde dessa quarta-feira contava com 23 assinaturas para a CPI do DNIT, destinada a investigar denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes. O ministro Alfredo Nascimento afastou quatro assessores acusados de superfaturamento de contratos e cobrança de propina dos empreiteiros. Entre eles, o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Luiz Pagot. O líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, afirmou que a divulgação da notícia sobre o aumento patrimonial do filho do ministro dos Transportes reforça a necessidade da instalação da CPI. Isso reforça inclusive a tese da CPI. Verificamos no noticiário que há tráfico de influência e que recursos do Ministério dos Transportes em benefício do filho do ministro. Isso é muito grave. Creio que é dever do Senado investigar em profundidade.. Até porque o ministro é senador e não podemos fugir dessa responsabilidade. REP: O líder do governo, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, considera desnecessária, por enquanto, a iniciativa da oposição de instalar uma CPI do DNIT. Ele argumentou que o ministro dos Transportes estará na Comissão de Meio Ambiente do Senado, na terça-feira, para falar sobre as denúncias. (Jucá) Acho prematuro o pedido de CPI do DNIT tendo em vista que há uma investigação sendo feita pelo governo. Depois o ministro Alfredo se colocou à disposição e virá na próxima semana. Portanto, acho que devemos aguardar os esclarecimentos, as investigações para depois falar em CPI. REP: Por determinação do ministro dos Transportes, a Controladoria Geral da União já está investigando as denúncias de irregularidades. Além disso, a contratação de novas obras está suspensa por um prazo de trinta dias.
