Angela Portela quer que mães em condições de miséria recebam benefício
LOC: ANGELA PORTELA QUER QUE AS FUTURAS MÃES EM CONDIÇÕES DE MISÉRIA RECEBAM UM SALÁRIO MÍNIMO DURANTE 6 MESES, COMO AUXÍLIO-NATALIDADE.
LOC: CONHEÇA OS DETALHES DESTA PROPOSTA NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
Mais da metade das mulheres no Brasil não têm acesso à Previdência Social, e a maioria delas têm renda muito baixa. Por causa desta situação não tem direito à Licença-Natalidade ou a outros benefícios previstos pela Lei Orgânica da Assistência Social. E é para melhorar a situação destas mulheres, quando grávidas, que a senadora Ângela Portela do PT de Roraima apresentou um projeto que concede a elas o Auxílio-Natalidade. Pela proposta, essas futuras mamães teriam direito a receber um valor idêntico ao do Salário Mínimo durante 6 meses, a partir do nascimento da criança. Ângela Portela defende este projeto por entender que o Estado brasileiro por enquanto tem falhado com estas mulheres e seus filhos. (ANGELA PORTELA): Mais da metade das mulheres deste país não tem acesso aos benefícios da Previdência Social. Temos de pensar também nos seus filhos, nas condições em que nascerão e crescerão, estarão entregues à própria sorte. O orçamento doméstico destas mulheres, em grande parte muito pobres, sofrem um severo impacto com a chegada de uma criança e merecem o amparo. (REP): O projeto está em análise na Comissão de Assuntos Sociais.
LOC: CONHEÇA OS DETALHES DESTA PROPOSTA NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
Mais da metade das mulheres no Brasil não têm acesso à Previdência Social, e a maioria delas têm renda muito baixa. Por causa desta situação não tem direito à Licença-Natalidade ou a outros benefícios previstos pela Lei Orgânica da Assistência Social. E é para melhorar a situação destas mulheres, quando grávidas, que a senadora Ângela Portela do PT de Roraima apresentou um projeto que concede a elas o Auxílio-Natalidade. Pela proposta, essas futuras mamães teriam direito a receber um valor idêntico ao do Salário Mínimo durante 6 meses, a partir do nascimento da criança. Ângela Portela defende este projeto por entender que o Estado brasileiro por enquanto tem falhado com estas mulheres e seus filhos. (ANGELA PORTELA): Mais da metade das mulheres deste país não tem acesso aos benefícios da Previdência Social. Temos de pensar também nos seus filhos, nas condições em que nascerão e crescerão, estarão entregues à própria sorte. O orçamento doméstico destas mulheres, em grande parte muito pobres, sofrem um severo impacto com a chegada de uma criança e merecem o amparo. (REP): O projeto está em análise na Comissão de Assuntos Sociais.
