Sarney lamenta morte de ambientalistas e diz ser contra anistiar quem desmatou
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, LAMENTOU A MORTE DE REPRESENTANTES DE MOVIMENTOS SOCIAIS QUE DENUNCIAVAM DESMATAMENTO NO NORTE DO PAÍS.
LOC: E DEFENDEU QUE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL NÃO ANISTIE OS PRODUTORES QUE COMETERAM CRIMES AMBIENTAIS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TEC: O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, classificou de crueldade o assassinato do presidente do Movimento Camponês Corumbiara e da Associação dos Camponeses do Amazonas, Adelino Ramos. Ele foi morto a tiros na última sexta-feira em Porto Velho. O ex-líder do MST vinha recebendo ameaças por denunciar a atuação de madeireiros em Rondônia. Na terça-feira, dia 24, o casal de extrativistas José Claudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva foi assassinado em Nova Ipixuna, no Pará, por também combater o desmatamento na região. José Sarney não avalia que as mortes tenham relação com a votação do Código Florestal. Mas ao lamentar os crimes, não descartou a conotação política. (REP) É estranho que isso ocorra. Mas ação do governo federal e estadual conjunta deve ser muito enérgica, já que isso representa, sem dúvida alguma, crueldade e de conotação política daqueles que estão defendendo o seu ponto de vista. REP: José Sarney reafirmou que o Código Florestal não será votado de afogadilho no Senado. E acredita que os senadores vão derrubar a anistia concedida aos produtores que usaram as Áreas de Preservação Permanente para cultivo ou criação de gado. (Sarney2) Vamos ter um tempo necessário para discutir o Código Florestal. Pessoalmente, acho que os desmatadores não podem ser anistiados. Temos que preservar cada vez mais nossas florestas que são importantes para o Brasil. REP: Segundo dados do Governo Federal, na última década, 71 representantes de movimentos sociais que denunciaram a ação dos madeireiros em Rondônia foram assassinados. A Polícia Federal já está investigando os últimos assassinatos.
LOC: E DEFENDEU QUE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL NÃO ANISTIE OS PRODUTORES QUE COMETERAM CRIMES AMBIENTAIS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TEC: O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, classificou de crueldade o assassinato do presidente do Movimento Camponês Corumbiara e da Associação dos Camponeses do Amazonas, Adelino Ramos. Ele foi morto a tiros na última sexta-feira em Porto Velho. O ex-líder do MST vinha recebendo ameaças por denunciar a atuação de madeireiros em Rondônia. Na terça-feira, dia 24, o casal de extrativistas José Claudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva foi assassinado em Nova Ipixuna, no Pará, por também combater o desmatamento na região. José Sarney não avalia que as mortes tenham relação com a votação do Código Florestal. Mas ao lamentar os crimes, não descartou a conotação política. (REP) É estranho que isso ocorra. Mas ação do governo federal e estadual conjunta deve ser muito enérgica, já que isso representa, sem dúvida alguma, crueldade e de conotação política daqueles que estão defendendo o seu ponto de vista. REP: José Sarney reafirmou que o Código Florestal não será votado de afogadilho no Senado. E acredita que os senadores vão derrubar a anistia concedida aos produtores que usaram as Áreas de Preservação Permanente para cultivo ou criação de gado. (Sarney2) Vamos ter um tempo necessário para discutir o Código Florestal. Pessoalmente, acho que os desmatadores não podem ser anistiados. Temos que preservar cada vez mais nossas florestas que são importantes para o Brasil. REP: Segundo dados do Governo Federal, na última década, 71 representantes de movimentos sociais que denunciaram a ação dos madeireiros em Rondônia foram assassinados. A Polícia Federal já está investigando os últimos assassinatos.
