Depois de registrado, agrotóxico deverá ser lançado em até dois anos
LOC: DEPOIS DE REGISTRADO, UM AGROTÓXICO TERÁ DOIS ANOS PARA SER LANÇADO NO MERCADO.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO DE LEI APROVADO NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS NESTA QUARTA-FEIRA. O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO EXPLICA O OBJETIVO DA INICIATIVA.
TÉC: De acordo com a legislação atual, o registro de um agrotóxico não possui prazo de validade. Com isso, muitas empresas registram as inovações no Brasil, mas não se preocupam em lançar o produto no mercado. Em muitos casos, o novo é um competidor de um mais antigo, comercializado pela mesma empresa. E, para prolongar o ciclo de vida do produto anterior, a fabricante atrasa em vários anos o lançamento de suas inovações. A senadora do Tocantins, Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária e autora da proposta, acredita que se for estabelecido um prazo de dois anos para o registro dos produtos, as empresas se apressariam em colocar as inovações no mercado. Ana Amélia, senadora do PP do Rio Grande do Sul, relatora do projeto, concorda e explica por quê. (ANA AMÉLIA): Como os procedimentos para registro de agrotóxico são complexos e apresentam elevados custos, as empresas serão induzidas a iniciar logo a produção e a comercialização de suas inovações, para que o registro não seja cancelado. Isso será muito benéfico para a agricultura brasileira, pois acelerará a entrada de produtos inovadores no mercado, o que resultará em maior competitividade para o nosso agronegócio. (REP): A proposta ainda passará por outra votação na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO DE LEI APROVADO NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS NESTA QUARTA-FEIRA. O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO EXPLICA O OBJETIVO DA INICIATIVA.
TÉC: De acordo com a legislação atual, o registro de um agrotóxico não possui prazo de validade. Com isso, muitas empresas registram as inovações no Brasil, mas não se preocupam em lançar o produto no mercado. Em muitos casos, o novo é um competidor de um mais antigo, comercializado pela mesma empresa. E, para prolongar o ciclo de vida do produto anterior, a fabricante atrasa em vários anos o lançamento de suas inovações. A senadora do Tocantins, Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária e autora da proposta, acredita que se for estabelecido um prazo de dois anos para o registro dos produtos, as empresas se apressariam em colocar as inovações no mercado. Ana Amélia, senadora do PP do Rio Grande do Sul, relatora do projeto, concorda e explica por quê. (ANA AMÉLIA): Como os procedimentos para registro de agrotóxico são complexos e apresentam elevados custos, as empresas serão induzidas a iniciar logo a produção e a comercialização de suas inovações, para que o registro não seja cancelado. Isso será muito benéfico para a agricultura brasileira, pois acelerará a entrada de produtos inovadores no mercado, o que resultará em maior competitividade para o nosso agronegócio. (REP): A proposta ainda passará por outra votação na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
