Cristovam cobra responsabilidade por naufrágio em Brasília
LOC: UMA PESSOA E UM BEBÊ DE SEIS MESES MORREM EM NAUFRÁGIO NO LAGO PARANOÁ, EM BRASÍLIA. SETE PESSOAS AINDA ESTÃO DESAPARECIDAS.
LOC: SENADOR CRISTÓVAM BUARQUE COBRA RESPONSABILIDADE. AS INFORMAÇÕES COM O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A Constituição diz que a união é a responsável pelas leis sobre segurança da navegação em lagos, rios e no mar. Uma norma de autoridade marítima, editada pela Marinha, diz que os barcos precisam ter coletes salva-vidas em número pelo menos igual ao de passageiros. Inclusive em tamanho pequeno para as crianças. Mas não há uma lei que obrigue o uso dos coletes durante o passeio ou viagem. Em 2007, o deputado e ex-senador Carlos Bezerra, do PMDB de Mato Grosso, apresentou um projeto de lei para mudar isso: os passageiros deveriam ser obrigados a vestir o equipamento. Carlos Bezerra justificou que muitas vezes não há tempo hábil para a colocação do colete quando uma embarcação começa a ir a pique. Mas os deputados acabaram rejeitando a proposta por acharem que as normas fixadas pela marinha seriam suficientes. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, lamentou mais uma tragédia no lago de Brasília. Ele acredita que a situação poderia mudar se o poder público cumprisse com a função de fiscalização e as pessoas fossem mais responsáveis. (CRISTOVAM): cada um da gente tem que ser consciente. Entrar num barco que não aparenta segurança. E sobretudo, não deve levar crianças, ainda mais de colo, como a gente está percebendo. a palavra-chave para tudo isso é IRRESPONSABILIDADE, sob duas formas. A pública, que não fiscaliza, e a particular, que usa esses serviços. (REP): há exatamente um ano, duas irmãs morreram afogadas depois que a lancha em que estavam, afundou no lago paranoá. Apesar de ter capacidade para 6 pessoas, 10 pessoas estavam a bordo do barco na ocasião.
LOC: SENADOR CRISTÓVAM BUARQUE COBRA RESPONSABILIDADE. AS INFORMAÇÕES COM O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A Constituição diz que a união é a responsável pelas leis sobre segurança da navegação em lagos, rios e no mar. Uma norma de autoridade marítima, editada pela Marinha, diz que os barcos precisam ter coletes salva-vidas em número pelo menos igual ao de passageiros. Inclusive em tamanho pequeno para as crianças. Mas não há uma lei que obrigue o uso dos coletes durante o passeio ou viagem. Em 2007, o deputado e ex-senador Carlos Bezerra, do PMDB de Mato Grosso, apresentou um projeto de lei para mudar isso: os passageiros deveriam ser obrigados a vestir o equipamento. Carlos Bezerra justificou que muitas vezes não há tempo hábil para a colocação do colete quando uma embarcação começa a ir a pique. Mas os deputados acabaram rejeitando a proposta por acharem que as normas fixadas pela marinha seriam suficientes. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, lamentou mais uma tragédia no lago de Brasília. Ele acredita que a situação poderia mudar se o poder público cumprisse com a função de fiscalização e as pessoas fossem mais responsáveis. (CRISTOVAM): cada um da gente tem que ser consciente. Entrar num barco que não aparenta segurança. E sobretudo, não deve levar crianças, ainda mais de colo, como a gente está percebendo. a palavra-chave para tudo isso é IRRESPONSABILIDADE, sob duas formas. A pública, que não fiscaliza, e a particular, que usa esses serviços. (REP): há exatamente um ano, duas irmãs morreram afogadas depois que a lancha em que estavam, afundou no lago paranoá. Apesar de ter capacidade para 6 pessoas, 10 pessoas estavam a bordo do barco na ocasião.
