Governo quer apoio da oposição para aprovar Lei Geral da Copa com rapidez
LOC: O GOVERNO QUER O APOIO DA OPOSIÇÃO NO CONGRESSO PARA APROVAR COM RAPIDEZ A ¿LEI GERAL DA COPA¿.
LOC: ESTE PROJETO FOI ACERTADO COM A FIFA. SAIBA MAIS NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: O Governo anunciou que já está pronta para ser enviada ao Congresso Nacional a ¿Lei Geral da Copa¿. O projeto é uma das exigências da FIFA para todos os países que ganham o direito de sediarem o maior evento esportivo de futebol do mundo. São 42 regras. Entre elas, a concessão gratuita e facilitada de vistos para os turistas, processos mais simples para o registro das patentes dos produtos oficiais relacionados à Copa, políticas governamentais de promoção destes produtos e também o combate à pirataria. O objetivo do Governo é que a Lei já esteja sancionada até o dia 30 de julho, quando acontece o sorteio dos torneios eliminatórios da competição. Por isso, o ministro dos Esportes, Orlando Silva, disse que quer o apoio da oposição no Congresso, por entender que o projeto da Copa não é do governo, mas do país. O líder do PSDB no Senado, senador Alvaro Dias do Paraná, disse que o Governo não precisa se preocupar, devido à grande maioria que possui nas duas casas. Alvaro Dias acredita que, por enquanto, o problema do país na organização da Copa tem sido mais de gerência do que o apoio ou não do Congresso. (ALVARO DIAS): Tudo que ele pediu o Congresso ofereceu, aprovou todas as propostas encaminhadas, mesmo aquelas que nós entendemos serem incorretas foram aprovadas pela maioria esmagadora que o Governo tem no Congresso. A questão não é de Lei, a questão é de competência. O Governo tem demonstrado incompetência, não está havendo eficiência. É por isso que o Governo está sendo criticado pela FIFA, pelo Tribunal de Contas da União, pelo IPEA. Portanto esta tentativa de transferir à oposição a responsabilidade pela aprovação de mais projetos, eu não entendo o que mais precisa o Governo. (REP): Durante a reunião com o Governo, o secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, demonstrou a preocupação da entidade, principalmente com a questão do atraso nas obras de infra-estrutura nos aeroportos.
LOC: ESTE PROJETO FOI ACERTADO COM A FIFA. SAIBA MAIS NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: O Governo anunciou que já está pronta para ser enviada ao Congresso Nacional a ¿Lei Geral da Copa¿. O projeto é uma das exigências da FIFA para todos os países que ganham o direito de sediarem o maior evento esportivo de futebol do mundo. São 42 regras. Entre elas, a concessão gratuita e facilitada de vistos para os turistas, processos mais simples para o registro das patentes dos produtos oficiais relacionados à Copa, políticas governamentais de promoção destes produtos e também o combate à pirataria. O objetivo do Governo é que a Lei já esteja sancionada até o dia 30 de julho, quando acontece o sorteio dos torneios eliminatórios da competição. Por isso, o ministro dos Esportes, Orlando Silva, disse que quer o apoio da oposição no Congresso, por entender que o projeto da Copa não é do governo, mas do país. O líder do PSDB no Senado, senador Alvaro Dias do Paraná, disse que o Governo não precisa se preocupar, devido à grande maioria que possui nas duas casas. Alvaro Dias acredita que, por enquanto, o problema do país na organização da Copa tem sido mais de gerência do que o apoio ou não do Congresso. (ALVARO DIAS): Tudo que ele pediu o Congresso ofereceu, aprovou todas as propostas encaminhadas, mesmo aquelas que nós entendemos serem incorretas foram aprovadas pela maioria esmagadora que o Governo tem no Congresso. A questão não é de Lei, a questão é de competência. O Governo tem demonstrado incompetência, não está havendo eficiência. É por isso que o Governo está sendo criticado pela FIFA, pelo Tribunal de Contas da União, pelo IPEA. Portanto esta tentativa de transferir à oposição a responsabilidade pela aprovação de mais projetos, eu não entendo o que mais precisa o Governo. (REP): Durante a reunião com o Governo, o secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, demonstrou a preocupação da entidade, principalmente com a questão do atraso nas obras de infra-estrutura nos aeroportos.