Após salário mínimo, outro assunto polêmico será correção da tabela do IR
LOC: A CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA DO BRASILEIRO PODE SER A NOVA BATALHA ENTRE O GOVERNO E A OPOSIÇÃO NO CONGRESSO.
TEC: Vencida a disputa em torno do valor do salário mínimo, o Congresso se prepara para debater a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, que será feita por meio de Medida Provisória. Segundo o ministro das Relações Institucionais, Luis Sergio, a correção será de 4 e meio por cento. Este número foi definido pelo governo com base na meta inflacionária para este ano, mas já é questionado. Isto porque as Centrais Sindicais querem uma correção de 6,47%, que foi a inflação do ano passado de acordo com o INPC, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Os sindicalistas lembram que este número já foi usado para o reajuste do mínimo e dos aposentados. O líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, adiantou que a oposição vai batalhar por uma correção de pelo menos 5,91%, número defendido pelo Banco Central. (ALVARO DIAS): Na verdade o Governo trabalha com números que o beneficiam e prejudicam a população. Os números do Banco Central falam em 5,91%. Este deveria ser o reajuste também da tabela do Imposto de Renda. O prejuízo é da população. (REP): Se o valor proposto pelo governo ¿ 4 e meio por cento ¿ prevalecer, estará isento do Imposto de Renda no ano que vem quem ganha até 1.566 reais por mês. A faixa de isenção atual é de até 1.499 reais por mês. Vale lembrar também que a correção vai beneficiar todas as faixas de renda. Ainda segundo o ministro Luis Sergio, a Medida Provisória também irá corrigir em 4,5% os valores que serão descontados com as despesas médicas e com os dependentes.
TEC: Vencida a disputa em torno do valor do salário mínimo, o Congresso se prepara para debater a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, que será feita por meio de Medida Provisória. Segundo o ministro das Relações Institucionais, Luis Sergio, a correção será de 4 e meio por cento. Este número foi definido pelo governo com base na meta inflacionária para este ano, mas já é questionado. Isto porque as Centrais Sindicais querem uma correção de 6,47%, que foi a inflação do ano passado de acordo com o INPC, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Os sindicalistas lembram que este número já foi usado para o reajuste do mínimo e dos aposentados. O líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do Paraná, adiantou que a oposição vai batalhar por uma correção de pelo menos 5,91%, número defendido pelo Banco Central. (ALVARO DIAS): Na verdade o Governo trabalha com números que o beneficiam e prejudicam a população. Os números do Banco Central falam em 5,91%. Este deveria ser o reajuste também da tabela do Imposto de Renda. O prejuízo é da população. (REP): Se o valor proposto pelo governo ¿ 4 e meio por cento ¿ prevalecer, estará isento do Imposto de Renda no ano que vem quem ganha até 1.566 reais por mês. A faixa de isenção atual é de até 1.499 reais por mês. Vale lembrar também que a correção vai beneficiar todas as faixas de renda. Ainda segundo o ministro Luis Sergio, a Medida Provisória também irá corrigir em 4,5% os valores que serão descontados com as despesas médicas e com os dependentes.
