Bancada feminina se reúne para definir prioridades da agenda política
LOC: A BANCADA FEMININA SE REUNIU COM GRUPOS DE DEFESA DOS DIREITOS DAS MULHERES PARA DEFINIR AS PRIORIDADES DA AGENDA POLÍTICA.
LOC: SENADORAS E DEPUTADAS VÃO TRABALHAR PARA A CONSOLIDAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA E PELO DIREITO DAS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS.
A senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, abriu as portas da sua casa para o encontro entre as parlamentares e os movimentos de defesa dos direitos das mulheres, coordenados pela ONG Cefemea. O encontro serve para articular as ações da bancada feminina com as propostas das organizações. Lídice da Mata lembrou que a eleição de uma mulher para a presidência e as mulheres na mesa diretora do Senado e da Câmara ajudam a marcar a necessidade de ampliar a cidadania das mulheres. (Lídice da Mata) Temos um ano em que a presidente da república é mulher, em que já temos uma participação maior das mulheres no Senado, de 17 por cento, temos a senadora Marta Suplicy como primeira vice presidente da mesa. São conquistas pequenas, mas que demonstram a conquista de um espaço de poder político que levam a mulher a uma referencia de igualdade no exercício da cidadania. (Repórter) Lídice da Mata explicou que a prioridade do movimento é combater a violência contra a mulher. Uma das formas é mudar a legislação brasileira para que a Lei Maria da Penha seja colocada em prática de forma efetiva, com a implantação das varas de família em todos os municípios e a discussão, com o Poder Judiciário, para evitar contestações na aplicação da lei. A senadora baiana também destacou a situação dos trabalhadores domésticos, categoria que tem, como ela lembrou, maioria de mulheres. Além de defender a formalização do emprego, as parlamentares querem levar à categoria garantias que outros trabalhadores já têm, como o FGTS. Segundo dados do IBGE, noventa e quatro por cento das trabalhadoras domésticas não tem a carteira de trabalho assinada.
LOC: SENADORAS E DEPUTADAS VÃO TRABALHAR PARA A CONSOLIDAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA E PELO DIREITO DAS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS.
A senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, abriu as portas da sua casa para o encontro entre as parlamentares e os movimentos de defesa dos direitos das mulheres, coordenados pela ONG Cefemea. O encontro serve para articular as ações da bancada feminina com as propostas das organizações. Lídice da Mata lembrou que a eleição de uma mulher para a presidência e as mulheres na mesa diretora do Senado e da Câmara ajudam a marcar a necessidade de ampliar a cidadania das mulheres. (Lídice da Mata) Temos um ano em que a presidente da república é mulher, em que já temos uma participação maior das mulheres no Senado, de 17 por cento, temos a senadora Marta Suplicy como primeira vice presidente da mesa. São conquistas pequenas, mas que demonstram a conquista de um espaço de poder político que levam a mulher a uma referencia de igualdade no exercício da cidadania. (Repórter) Lídice da Mata explicou que a prioridade do movimento é combater a violência contra a mulher. Uma das formas é mudar a legislação brasileira para que a Lei Maria da Penha seja colocada em prática de forma efetiva, com a implantação das varas de família em todos os municípios e a discussão, com o Poder Judiciário, para evitar contestações na aplicação da lei. A senadora baiana também destacou a situação dos trabalhadores domésticos, categoria que tem, como ela lembrou, maioria de mulheres. Além de defender a formalização do emprego, as parlamentares querem levar à categoria garantias que outros trabalhadores já têm, como o FGTS. Segundo dados do IBGE, noventa e quatro por cento das trabalhadoras domésticas não tem a carteira de trabalho assinada.