Aprovação da MP que amplia Bolsa Atleta foi destaque no Senado
LOC: A APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA DO PROGRAMA BOLSA-ATLETA FOI UM DOS DESTAQUES DAS ATIVIDADES NO SENADO NA SEMANA.
LOC: OS SENADORES TAMBÉM DISCUTIRAM A COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES E DERAM INÍCIO AOS DEBATES SOBRE O SALÁRIO MÍNIMO. CONFIRA O BALANÇO DA SEMANA COM O REPÓRTER ADRIANO FARIA.
TÉC: Pagamento de um auxílio de 370 reais para os competidores que se destacarem nas categorias de base e de uma bolsa de 15 mil reais para os atletas olímpicos e paraolímpicos posicionados entre os 20 melhores do ranking mundial em suas modalidades. Essas são algumas novidades do programa Bolsa-Atleta, criado por uma medida provisória aprovada na terça-feira pelo Plenário do Senado. Os senadores fizeram algumas mudanças no texto que veio da Câmara. Uma delas fortalece os clubes formadores de atletas, como explicou o relator da MP, senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná. (ÁLVARO) Nós vamos reabilitar a possibilidade de eles receberem recursos das loterias através da Caixa Econômica Federal. (REPÓRTER) Só o plenário teve votações na semana. Mas houve avanços na composição das comissões permanentes do Senado que ainda não começaram a funcionar, com a definição dos partidos que vão indicar os presidentes. O desenho acertado na reunião de líderes, realizada na quarta, ficou assim: o PMDB vai presidir três comissões; o PT, duas; e vão ficar, cada um, com a Presidência de uma comissão PSDB, PTB, PSB, Democratas, PDT e PP. Outra comissão que deve ser instalada nos próximos dias é a que vai apresentar uma proposta de reforma política. O início dos trabalhos, previsto para terça, foi adiado em uma semana. Mas o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, garantiu que o prazo para a apresentação do relatório final está mantido. (SARNEY) Vamos atrasar uma semana. Mas o prazo de 45 dias vai ser impreterível. (REPÓRTER) Ainda sobre a reforma política, senadores e deputados de pequenos partidos anunciaram a criação de uma frente parlamentar para participar dos debates. O assunto foi discutido na quarta, e Randolfe Rodrigues, senador do PSOL do Amapá, explicou que a ideia e fazer com que a sociedade participe da discussão da reforma política. (RANDOLFE) Uma frente parlamentar que dialogue com a rua, com o povo. Porque senão a reforma política vai ser uma reforma que interessará aos políticos, ou será meramente reforma eleitoral. (REPÓRTER) Enquanto o debate sobre a reforma política dá os primeiros passos, senadores do governo e da oposição já iniciaram a discussão do salário mínimo, numa semana em que a Câmara aprovou o valor de 545 reais. Mário Couto, do PSDB do Pará, criticou o governo por não ter proposto um valor maior. (COUTO) A corrupção é desenfreada, os gastos públicos são desenfreados! Mas quando chega no trabalhador brasileiro, não se pode dar um pequeno aumento. (REPÓRTER) E Marta Suplicy, do PT de São Paulo, considerou inviável o salário mínimo de 600 reais, como quer o PSDB. (MARTA) O aumento defendido pela oposição terá, pela vista fiscal, efeitos drásticos ao reduzir espaço orçamentário do governo federal para realizar investimentos e ampliar ações e programas sociais. (REPÓRTER) O líder do governo no Senado, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, adiantou que a intenção é que o salário mínimo seja votado na próxima quarta-feira. O projeto deve ir direto para o plenário, sem passar pelas comissões.
LOC: OS SENADORES TAMBÉM DISCUTIRAM A COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES E DERAM INÍCIO AOS DEBATES SOBRE O SALÁRIO MÍNIMO. CONFIRA O BALANÇO DA SEMANA COM O REPÓRTER ADRIANO FARIA.
TÉC: Pagamento de um auxílio de 370 reais para os competidores que se destacarem nas categorias de base e de uma bolsa de 15 mil reais para os atletas olímpicos e paraolímpicos posicionados entre os 20 melhores do ranking mundial em suas modalidades. Essas são algumas novidades do programa Bolsa-Atleta, criado por uma medida provisória aprovada na terça-feira pelo Plenário do Senado. Os senadores fizeram algumas mudanças no texto que veio da Câmara. Uma delas fortalece os clubes formadores de atletas, como explicou o relator da MP, senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná. (ÁLVARO) Nós vamos reabilitar a possibilidade de eles receberem recursos das loterias através da Caixa Econômica Federal. (REPÓRTER) Só o plenário teve votações na semana. Mas houve avanços na composição das comissões permanentes do Senado que ainda não começaram a funcionar, com a definição dos partidos que vão indicar os presidentes. O desenho acertado na reunião de líderes, realizada na quarta, ficou assim: o PMDB vai presidir três comissões; o PT, duas; e vão ficar, cada um, com a Presidência de uma comissão PSDB, PTB, PSB, Democratas, PDT e PP. Outra comissão que deve ser instalada nos próximos dias é a que vai apresentar uma proposta de reforma política. O início dos trabalhos, previsto para terça, foi adiado em uma semana. Mas o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, garantiu que o prazo para a apresentação do relatório final está mantido. (SARNEY) Vamos atrasar uma semana. Mas o prazo de 45 dias vai ser impreterível. (REPÓRTER) Ainda sobre a reforma política, senadores e deputados de pequenos partidos anunciaram a criação de uma frente parlamentar para participar dos debates. O assunto foi discutido na quarta, e Randolfe Rodrigues, senador do PSOL do Amapá, explicou que a ideia e fazer com que a sociedade participe da discussão da reforma política. (RANDOLFE) Uma frente parlamentar que dialogue com a rua, com o povo. Porque senão a reforma política vai ser uma reforma que interessará aos políticos, ou será meramente reforma eleitoral. (REPÓRTER) Enquanto o debate sobre a reforma política dá os primeiros passos, senadores do governo e da oposição já iniciaram a discussão do salário mínimo, numa semana em que a Câmara aprovou o valor de 545 reais. Mário Couto, do PSDB do Pará, criticou o governo por não ter proposto um valor maior. (COUTO) A corrupção é desenfreada, os gastos públicos são desenfreados! Mas quando chega no trabalhador brasileiro, não se pode dar um pequeno aumento. (REPÓRTER) E Marta Suplicy, do PT de São Paulo, considerou inviável o salário mínimo de 600 reais, como quer o PSDB. (MARTA) O aumento defendido pela oposição terá, pela vista fiscal, efeitos drásticos ao reduzir espaço orçamentário do governo federal para realizar investimentos e ampliar ações e programas sociais. (REPÓRTER) O líder do governo no Senado, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, adiantou que a intenção é que o salário mínimo seja votado na próxima quarta-feira. O projeto deve ir direto para o plenário, sem passar pelas comissões.