Sarney sugere que Congresso mantenha fórmula de reajuste
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO SUGERIU QUE O CONGRESSO NACIONAL APROVASSE A FÓRMULA DE REAJUSTE DO SALÁRIO MÍNIMO QUE VAI GARANTIR GANHOS PARA O TRABALHADOR.
LOC: E O LÍDER DO GOVERNO DESCARTOU PUNIÇÃO PARA QUEM NÃO VOTAR A PROPOSTA DA EQUIPE ECONÔMICA, DE QUINHENTOS E QUARENTA E CINCO REAIS.
TÉC: O projeto de lei do salário mínimo ainda está na Câmara dos Deputados, que já começou a discutir o reajuste deste ano. Mais uma vez, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, defendeu a aprovação do piso de 545 reais. Ele destacou que a fórmula definida de reajuste até 2015 vai garantir ganhos reais para os trabalhadores. Segundo Sarney, seria um erro do Congresso Nacional aprovar um valor maior neste ano e deixar de lado uma política negociada pelo governo com os sindicalistas. (Sarney) Ele corrige anualmente pela inflação e mais o crescimento do PIB, o que dá um ganho real todo ano para o trabalhador. Coisa que há muito tempo buscávamos e não conseguíamos. De maneira que esta fórmula está em vigor. Modificá-la? Eu acho que é uma coisa que não é boa, abrirmos outra fórmula. As negociações se tornam maiores e não será fácil. REP: A votação do salário mínimo será o primeiro desafio da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. O presidente do Senado negou que o PMDB tenha ameaçado os integrantes do partido que votassem contrariamente à proposta do governo. (Sarney) Pessoalmente, sou contrário à punição. Temos que respeitar o problema de consciência que cada um tem. O PMDB até no estatuto determina a esse respeito. Não vi a nível do governo nenhuma manifestação neste sentido. Evidente que em toda votação, os líderes sabem com quem podem contar. Mas esse mapeamento para discriminar e condenar uns à perdição e outros à salvação, eu não vi. REP: O líder do governo, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, avalia que a base aliada no Senado votará a favor do projeto definido pela equipe econômica. (Sarney) O governo não precisa mapear os aliados porque sabe quem são os aliados. O governo espera contar com seus aliados e vai cobrar a posição dos aliados porque é importante que haja esta unidade. O governo está em momento decisivo e é importante que a base vote unida. Ninguém falou em punição. REP: Além do valor de 545 reais, estão em debate as propostas de 560, 580 e 600 reais. O projeto de lei do salário mínimo também define a fórmula do reajuste até 2015.
LOC: E O LÍDER DO GOVERNO DESCARTOU PUNIÇÃO PARA QUEM NÃO VOTAR A PROPOSTA DA EQUIPE ECONÔMICA, DE QUINHENTOS E QUARENTA E CINCO REAIS.
TÉC: O projeto de lei do salário mínimo ainda está na Câmara dos Deputados, que já começou a discutir o reajuste deste ano. Mais uma vez, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, defendeu a aprovação do piso de 545 reais. Ele destacou que a fórmula definida de reajuste até 2015 vai garantir ganhos reais para os trabalhadores. Segundo Sarney, seria um erro do Congresso Nacional aprovar um valor maior neste ano e deixar de lado uma política negociada pelo governo com os sindicalistas. (Sarney) Ele corrige anualmente pela inflação e mais o crescimento do PIB, o que dá um ganho real todo ano para o trabalhador. Coisa que há muito tempo buscávamos e não conseguíamos. De maneira que esta fórmula está em vigor. Modificá-la? Eu acho que é uma coisa que não é boa, abrirmos outra fórmula. As negociações se tornam maiores e não será fácil. REP: A votação do salário mínimo será o primeiro desafio da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. O presidente do Senado negou que o PMDB tenha ameaçado os integrantes do partido que votassem contrariamente à proposta do governo. (Sarney) Pessoalmente, sou contrário à punição. Temos que respeitar o problema de consciência que cada um tem. O PMDB até no estatuto determina a esse respeito. Não vi a nível do governo nenhuma manifestação neste sentido. Evidente que em toda votação, os líderes sabem com quem podem contar. Mas esse mapeamento para discriminar e condenar uns à perdição e outros à salvação, eu não vi. REP: O líder do governo, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, avalia que a base aliada no Senado votará a favor do projeto definido pela equipe econômica. (Sarney) O governo não precisa mapear os aliados porque sabe quem são os aliados. O governo espera contar com seus aliados e vai cobrar a posição dos aliados porque é importante que haja esta unidade. O governo está em momento decisivo e é importante que a base vote unida. Ninguém falou em punição. REP: Além do valor de 545 reais, estão em debate as propostas de 560, 580 e 600 reais. O projeto de lei do salário mínimo também define a fórmula do reajuste até 2015.