Alfredo Cotait propõe fator de correção permanente
LOC: O SENADOR ALFREDO COTAIT, DO DEMOCRATAS DE SÃO PAULO, APRESENTOU PROJETO DE LEI QUE CRIA UM FATOR PERMANENTE DE CORREÇÃO ANUAL DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA.
Sem uma correção das alíquotas, mais pessoas terão que pagar imposto de renda, e o valor pago será cada vez maior. Por isso o senador Alfredo Cotait quer um mecanismo permanente de revisão da tabela do imposto de renda. Para o senador do Democratas de São Paulo, um bom critério seria a taxa de inflação medida pelo IPCA, Índice de Preços ao Consumidor Amplo, aliada ao crescimento do Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas do País. A correção da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física, nos níveis propostos nesse projeto de lei, permitirá o aumento da renda líquida dos contribuintes das faixas de tributação mais baixa e representará ganho relativamente menor para os das faixas de renda mais elevada, e não significará perdas reais para o fisco, pois o órgão não estaria abrindo mão do que é seu, mas simplesmente deixando de arrecadar o que não é devido. (REP) Nos últimos anos, uma lei vem corrigindo a tabela em 4 vírgula 5 por cento ao ano. Mas Alfredo Cotait diz que um estudo do Sindicato Nacional dos Auditores da Receita indica uma defasagem de 64% em relação à tabela de 1995.
Sem uma correção das alíquotas, mais pessoas terão que pagar imposto de renda, e o valor pago será cada vez maior. Por isso o senador Alfredo Cotait quer um mecanismo permanente de revisão da tabela do imposto de renda. Para o senador do Democratas de São Paulo, um bom critério seria a taxa de inflação medida pelo IPCA, Índice de Preços ao Consumidor Amplo, aliada ao crescimento do Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas do País. A correção da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física, nos níveis propostos nesse projeto de lei, permitirá o aumento da renda líquida dos contribuintes das faixas de tributação mais baixa e representará ganho relativamente menor para os das faixas de renda mais elevada, e não significará perdas reais para o fisco, pois o órgão não estaria abrindo mão do que é seu, mas simplesmente deixando de arrecadar o que não é devido. (REP) Nos últimos anos, uma lei vem corrigindo a tabela em 4 vírgula 5 por cento ao ano. Mas Alfredo Cotait diz que um estudo do Sindicato Nacional dos Auditores da Receita indica uma defasagem de 64% em relação à tabela de 1995.
