Demóstenes Torres defende rodízio de senadores para manter ritmo de votações
LOC: O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DEFENDEU UM RODÍZIO DE SENADORES PARA MANTER O RITMO DE VOTAÇÕES NA CASA NO PERÍODO ELEITORAL.
LOC: DEMÓSTENES DESTACA QUE O CONGRESSO NACIONAL TEM CONDIÇÕES DE FUNCIONAR NAS PRÓXIMAS SEMANAS, ANTES DO SEGUNDO TURNO.
TÉC: Apesar da pauta com mais de 80 itens, nada foi votado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado na primeira semana após as eleições. O presidente da CCJ, senador Demóstenes Torres, do Democratas de Goiás, lamentou a falta de quórum na Comissão e também no Plenário da Casa. Ele destacou que não há justificativa para o Senado deixar de funcionar até novembro. Demóstenes argumentou que o quadro eleitoral em relação aos senadores que disputaram as eleições já foi definido no primeiro turno. (Demóstenes) A grande maioria de senadores, alguns já foram reeleitos e outros derrotados. Poderíamos fazer um rodízio com no mínimo 12 senadores a cada quarta-feira para votarmos ao menos os projetos terminativos da CCJ e das outras comissões. Com doze senadores num total de 81 daria para a casa funcionar. Mas infelizmente, todos só estão pensando nas eleições presidenciais. (Repórter) Demóstenes Torres avalia que se o Congresso Nacional optar pelo terceiro recesso branco em outubro levantará o questionamento sobre a independência do Legislativo. (Demóstenes) Isso acaba mostrando uma fragilidade do nosso Poder. Somos independentes ou não? É claro que temos que participar da campanha. E se tivesse essa disposição permanente, daríamos conta num rodízio de deixar a Casa trabalhando. É preciso trabalhar para aprovar ou rejeitar projeto. Temos condições de fazer isso, não temos boa vontade. (Repórter) O líder do governo no Senado, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, confirmou uma reunião na terça-feira para decidir se haverá votações neste período eleitoral. Os líderes partidários da Câmara dos Deputados optaram por mais um mês de recesso branco.
LOC: DEMÓSTENES DESTACA QUE O CONGRESSO NACIONAL TEM CONDIÇÕES DE FUNCIONAR NAS PRÓXIMAS SEMANAS, ANTES DO SEGUNDO TURNO.
TÉC: Apesar da pauta com mais de 80 itens, nada foi votado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado na primeira semana após as eleições. O presidente da CCJ, senador Demóstenes Torres, do Democratas de Goiás, lamentou a falta de quórum na Comissão e também no Plenário da Casa. Ele destacou que não há justificativa para o Senado deixar de funcionar até novembro. Demóstenes argumentou que o quadro eleitoral em relação aos senadores que disputaram as eleições já foi definido no primeiro turno. (Demóstenes) A grande maioria de senadores, alguns já foram reeleitos e outros derrotados. Poderíamos fazer um rodízio com no mínimo 12 senadores a cada quarta-feira para votarmos ao menos os projetos terminativos da CCJ e das outras comissões. Com doze senadores num total de 81 daria para a casa funcionar. Mas infelizmente, todos só estão pensando nas eleições presidenciais. (Repórter) Demóstenes Torres avalia que se o Congresso Nacional optar pelo terceiro recesso branco em outubro levantará o questionamento sobre a independência do Legislativo. (Demóstenes) Isso acaba mostrando uma fragilidade do nosso Poder. Somos independentes ou não? É claro que temos que participar da campanha. E se tivesse essa disposição permanente, daríamos conta num rodízio de deixar a Casa trabalhando. É preciso trabalhar para aprovar ou rejeitar projeto. Temos condições de fazer isso, não temos boa vontade. (Repórter) O líder do governo no Senado, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, confirmou uma reunião na terça-feira para decidir se haverá votações neste período eleitoral. Os líderes partidários da Câmara dos Deputados optaram por mais um mês de recesso branco.
