Realização do segundo turno divide avaliação de parlamentares
LOC: A REALIZAÇÃO DO SEGUNDO TURNO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL PARA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E EM NOVE UNIDADES DA FEDERAÇÃO DIVIDIU A AVALIAÇÃO DE PARLAMENTARES.
LOC: HÁ OS QUE CONSIDERAM O SEGUNDO TURNO UM MOMENTO ESSENCIAL PARA O AMADURECIMENTO DAS ESCOLHAS. OUTROS AVALIAM QUE O PROLONGAMENTO DAS CAMPANHAS ELEITORAIS PREJUDICA A ECONOMIA DO PAÍS.
Oito estados e o Distrito Federal escolherão governador em segundo turno de votações. Além disso, e mais importante, o próximo ocupante da Presidência da República só se tornará conhecido após votação no dia 31 de outubro. Na opinião do senador Roberto Cavalcanti, do PRB da Paraíba, um dos estados em que haverá segundo turno de votações, a prática é ruim para a economia. (Cavalcanti) "Eu sempre torci, tanto no meu estado, como no Brasil que as eleições se decidam em primeiro turno, por uma questão muito pragmática: minha origem é empresarial. Então, lamentavelmente eu vejo greve de bancos, eu vejo a população sem pensar noutra coisa, o país paralisa. O Senado Federal está paralisado! A semana passada estava eu e mais dois, apenas três de 81. Três senadores! Todos estavam trabalhando, mas trabalhando nas eleições." (ROGERIO) Mas para Roberto Cavalcanti a ocorrência do segundo turno não tira a importância da escolha a ser feita. Por outro lado, o senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, estado onde a eleição foi decidida em turno único, avalia que um segundo turno aprimora a democracia e dá mais opções aos eleitores. (AlvaroDias): "A eleição no segundo turno, ela politiza, ela conscientiza e ela oferece oportunidade à população de uma escolha mais adequada, estabelecendo os necessários parâmetros de comparação entre dois postulantes. A comparação do modelo, das propostas, das idéias, do perfil da personalidade e caráter de cada um." (ROGERIO): No segundo turno da eleição presidencial haverá novamente voto em trânsito para quem se cadastrou e, como no primeiro turno, serão montados pontos de justificativa de ausência, o que também poderá ser feito nas seções eleitorais convencionais.
LOC: HÁ OS QUE CONSIDERAM O SEGUNDO TURNO UM MOMENTO ESSENCIAL PARA O AMADURECIMENTO DAS ESCOLHAS. OUTROS AVALIAM QUE O PROLONGAMENTO DAS CAMPANHAS ELEITORAIS PREJUDICA A ECONOMIA DO PAÍS.
Oito estados e o Distrito Federal escolherão governador em segundo turno de votações. Além disso, e mais importante, o próximo ocupante da Presidência da República só se tornará conhecido após votação no dia 31 de outubro. Na opinião do senador Roberto Cavalcanti, do PRB da Paraíba, um dos estados em que haverá segundo turno de votações, a prática é ruim para a economia. (Cavalcanti) "Eu sempre torci, tanto no meu estado, como no Brasil que as eleições se decidam em primeiro turno, por uma questão muito pragmática: minha origem é empresarial. Então, lamentavelmente eu vejo greve de bancos, eu vejo a população sem pensar noutra coisa, o país paralisa. O Senado Federal está paralisado! A semana passada estava eu e mais dois, apenas três de 81. Três senadores! Todos estavam trabalhando, mas trabalhando nas eleições." (ROGERIO) Mas para Roberto Cavalcanti a ocorrência do segundo turno não tira a importância da escolha a ser feita. Por outro lado, o senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, estado onde a eleição foi decidida em turno único, avalia que um segundo turno aprimora a democracia e dá mais opções aos eleitores. (AlvaroDias): "A eleição no segundo turno, ela politiza, ela conscientiza e ela oferece oportunidade à população de uma escolha mais adequada, estabelecendo os necessários parâmetros de comparação entre dois postulantes. A comparação do modelo, das propostas, das idéias, do perfil da personalidade e caráter de cada um." (ROGERIO): No segundo turno da eleição presidencial haverá novamente voto em trânsito para quem se cadastrou e, como no primeiro turno, serão montados pontos de justificativa de ausência, o que também poderá ser feito nas seções eleitorais convencionais.
