Quinteto Violado
Grupo instrumental. Cantores. Compositores. Naturais de Pernambuco. Antonio Alves foi químico e formou-se maestro arranjador; Marcelo Melo é o último remanescente dos fundadores em atividade deixou o curso de engenharia para dedicar-se ao violão e passou uma temporada estudando na França, onde acompanhou alguns nomes da música francesa como Françoise Hardy; Luciano Pimentel é baterista e estudou na Escola de Belas-Artes do Recife; Fernando Filizola foi administrador de empresas, integrou um conjunto pop e trocou a guitarra elétrica pela viola sertaneja de dez cordas e Alexandre Johnson passou a integrar o grupo com apenas 14 anos, considerado flautista de grande futuro. O gupo faz um trabalho em que usa instrumentos comuns, flauta transversal, viola sertaneja, violão, bateria e baixo acústico, por vezes acrescido de instrumentos primitivos, apito de arremedo, matraca, triângulo, ganzá, e flauta de latão. O quinteto foi formado em 1970, sem ainda ter o nome que o consagrou. No mesmo ano, apresentou seu primeiro show na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco. Foi descoberto por Gilberto Gil em Pernambuco, que o apresentou ao produtor Roberto Santana e logo foi visto por diversos críticos como um novo caminho para a MPB. Em 1971, eles fizeram um show no teatro da Nova Jerusalém, em Fazenda Nova, PE, quando foram chamados de "Os violados", nascendo daí o nome do grupo. Em 1972, fizeram uma rápida temporada em uma feira industrial em São Paulo e exibiram-se nas TVs Tupi e Cultura. No mesmo ano lançaram pela Philips o primeiro disco, "Quinteto Violado", onde interpretaram clássicos como"Asa branca", de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, e "Vozes da seca", de Luiz Gonzaga e Zé Dantas. Nos anos 1990, voltaram a realizar apresentações contando com a participação da cantora Vanja Orico, com a qual chegaram a gravar um CD. J'arealizzaram shows em Lisboa, Roma, Berlim, Viena e Paris. Gravaram discos na Alemanha, Japão e Cabo Verde. Em 1997, o grupo lançou o disco "Quinteto canta Vandré". Em 2002, contando com uma nova formação, da qual apenas Toinho Alves e Marcelo Melo fazem parte do grupo original, lançaram o CD "Visão futurísticado passado" . No mesmo ano, lançaram o CD "Quinteto Violado canta Gonzagão", em que regravaram as principais obras de Luiz Gonzaga. Em 2003, participaram do projeto "Todos cantam Zé Dantas & Luiz Gonzaga". Em abril de 2005, o grupo gravou seu primeiro DVD, no SESC Mariana. Em 2009, o grupo apresentou no Teatro Nelson Rodrigues, no Rio de Janeiro, o show "Quinteto canta Vandré". Em 2010, lançaram o CD "Quinteto Violado canta Adoniram Barbosa & Jackson do Pandeiro, com produção e arranjos do próprio grupo. Em 2011, completando 40 anos de carreira, lançou o DVD "Uma Canção Que Virou Concerto", com a Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório de Pernambuco, apenas com grandes canções de Geraldo Vandré no repertório. Em 2014, trabalharam o disco "Quinteto Violado canta Gonzagão", que homenageou Luiz Gonzaga. O álbum foi vencedor do Prêmio da Música Brasileira do ano, na categoria Melhor Disco de Música Regional. Em 2014, lançaram o disco “Eu disse freeevo".
Ouviremos; na primeira parte: Acauã, Roda de Ciranda, Vaquejada e o Clássico Asa Branca. Na segunda parte, que vai ao ar no Domingo seguinte: Sete Meninas, Quando Chega o verão, Eu só quero um Xodó e As pedras que cantam/Isso aqui tá bom demais.
Quinteto Violado - 1ª parte
| 15:40 | |
Quinteto Violado - 2ª parte
| 13:50 | |
Quinteto Violado - 3ª parte
| 11:32 | |
Quinteto Violado - 4ª parte
| 17:29 |